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Mostrando postagens de setembro, 2013

Um Domingo no Rock In Rio

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Iron Maiden - Palco Mundo A Cidade do Rock é realmente grande, o tamanho impressiona. Gostei muito da estrutura montada lá para o festival. Tudo bem pensado para que o público pudesse usufruir dos shows sem maiores  perrengues.  O chão foi forrado de grama sintética, o que é ótimo para um festival ao ar livre, se chove, o público não fica num lamaçal. Havia uma oferta bem grande de locais para comer, não pegamos muita fila para comer. Havia muita variedade também, desde o sempre presente hamburguer, passando pela pizza, espetinhos, bata frita, yakissoba e até sushi!  Também tenho que elogiar os banheiros, não peguei fila alguma quando precisei usar e estava tudo em ordem. O único senão  foi a quantidade de gente por lá, eu acho que a organização poderia diminuir um tantinho mais o número de ingressos. Quando a noite chega, fica realmente complicado transitar por lá. Mas como a turma que tava lá estava na paz, só a fim de curtir um bom Heavy Metal, não vi confusão alguma.

Rock in Rio : Amigos

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O universo sempre conspira para que tudo saia como deve ser. Depois do desespero de não saber onde eu dormiria no Rio de Janeiro, veio a alegria de ser acolhida pela minha amiga Andrea. Amiga feita nos tempos do Orkut e que virou uma amigona na vida real há uns bons anos. Eu estava morrendo de saudades da minha amiga carioca.  Logo que chegamos, na noite de sábado, fomos passear em Santa Tereza com Andrea e o Pedro, namorado dela. Ficamos num boteco bebendo cerveja e comendo pastéizinhos. Comi pastel de feijoada! Nunca pensei  que comeria algo assim, mesmo parecendo bem estranho, é muito bom! Adorei !  Nesta noite bebi muito, fiquei altinha mesmo. Foi muito bom!  Reencontrei a Andrea somente na segunda-feira, pois ela deixou o apê para nós e ficou na casa do namorado durante o fim de semana.  Na segunda de manhã fomos passear no centro do Rio. A primeira parada foi o Real Gabinete Português de Leitura, um lugar lindo demais e que eu tinha vontade de conhecer.

Viper no Rock in Rio

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Decidi sair do conforto do meu sofá, onde assisti ao Rock in Rio de 201 1 pela TV através da ótima transmissão da Multishow, para me deslocar até a Cidade do Rock  quando começaram a surgir os boatos que o Viper de apresentaria no Rock in Rio. Por obra do acaso, me deparei com uma pré-venda de ingressos  e não pensei duas vezes e comprei. Foi a melhor coisa, pois a venda dos ingressos para o público em geral foi tensa, com site de vendas congestionado. Somente uns 20 dias depois da compra que o Viper  foi confirmado no line up do festival e para o dia que comprei o meu ingresso, o dia dedicado ao Heavy Metal. Segui a minha intuição e comprei ingresso para o dia certo.  Viper se apresentou no Palco Sunset, que é bem menor que o palco principal, o Palco Mundo. Viper dividiu o palco com a banda do Andre Matos, que também é o vocalista do Viper.  O Palco Sunset promoveu encontros musicais durante todo o festival, uma hora de show e  duas bandas/cantores dividindo o

Rock in Rio : A Aventura!

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Já cansadona, mas feliz! A data do Rock in Rio ia se aproximando e o frio na barriga ia aumentando. Tinha receio da multidão, estava insegura em relação ao transporte até o show e se ia conseguir chegar na hora para ver o show do Viper, que era o primeiro do dia, marcado para às 14:40h, e o portão da Cidade do Rock abria às 14 horas!  Para dar mais emoção, uma semana antes de viajar descobri que não teria mais lugar para me hospedar no Rio. Ficaria na casa de uma amiga, mas na última hora ela disse que estava com uns problemas inesperados e não poderia me receber. Foi muito tenso. Eu já estava cogitando dormir na porta da Cidade do Rock quando uma amiga veio me salvar. A Déia me chamou para ficar na casa dela. Foi a melhor coisa, curti o Rock in Rio e ainda passei momentos ótimos com a minha amiga carioca. O imprevisto fez a minha viagem ficar perfeita!  Eu e Dani logo que entramos na Cidade do Rock Chegar à Cidade do Rock no domingo foi uma aventura. Fomos  com

Palhacinho

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Ainda bem que a minha mãe não entrou na onda do desapego. Por causa do costume dela de guardar tudo, vivi um momento bem especial esta semana.  Minha mãe achou lá nas coisas dela este palhacinho, que eu ganhei do meu pai quando era bem pequena. Segundo conta a minha mãe, ele comprou este mimo para mim no Rio de Janeiro. Repararam que os 'braços' do palhação são uma régua?  Além  da régua, os bolsos dele vinham com lápis de cor.  Lembro bem como ele era com os lápis nos bolsos, ficava bem colorido. Dava um efeito bonito.  Este palhacinho ficava pedurado na parede, sobre a cabeceira da minha cama. O tempo foi passando, eu fui crescendo e fui transformando-o no meu 'porta-bottons'. Pregava tudo nele. Ele tá cheio de fragmentos de boas  lembranças.  Souvernirs de viagens, de shows, festas, enfim, cheio de coisinhas que de momentos que marcaram a minha vida. Foi especial me deparar com tudo isso. Muitas lembranças afloraram.  E alguns enigmas também, pois eu não

Jantar Diferente

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Meu jantar do domingo! Domingo o meu jantar foi diferente, nem tanto pelo menu em si, mas pelo local da refeição.  Jantei na rua, numa calçada da Av. Sumaré. Não, eu não estava na calçada de um bar. Mais espeficificamente, eu estava na calçada de uma loja de lingerie.  Na esquina desta calçada fica estacionada uma kombi colorida que  funciona como um restaurante especializado em massas, o Rolando Massinha . Tudo bem simples e funcional. O cardápio é enxuto, conta com alguns tipos de massas e molhos. O atendimento é rápido e atencioso. No entorno da kombi os garçons vão montando as mesas de acordo com a chegada dos clientes.   Achei esta foto no Google Eu pedi nhoque de batatas com molho branco. Sugarbaby pediu nhoque recheado com molho bolonhesa, eu não lembro bem, mas era molho vermelho como o do pedido do Dani, que pediu fettuccine.  A porção veio na medida certa, para mim é até uma porção farta, pois eu como pouco.  Os pedidos chegaram logo à mesa. Praticamente na

Rush

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Quando  li sobre o filme Rush (2013 -USA/Germany/UK) fiquei entusiasmada, pois é um filme que tem o Thor (o uber-maravilhoso ator Chris Hemsworth) e tem as corridas de Fórmula 1 como tema. Ontem fui bem animada para a sessão das quatro e meia da tarde do cinema do Shopping Bourbon, sabia que tinha tudo para gostar do filme, o que eu não sabia que o filme era impactante.  É um filmão, que mexeu muito comigo e que me deixou vidrada na telona durante as duas horas de exibição.  O filme foca na rivalidade de dois pilotos de Fórmula 1 : James Hunt (Chris Hemswoth) e Nicki Lauda (Daniel Brühl), que travam uma disputa particular para saber quem era o melhor. É uma história real, que se passa na década de 70, quando as corridas eram muito mais perigosas que as de hoje em dia e que as mortes de pilotos era algo frequente. O filme mostra um momento muito difícil da vida do Nicki Lauda, quando ele sofreu queimaduras graves decorrentes de um acidente durante uma corrida na Alemanha.  Eu,

Paper Towns

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Eu já tinha ouvido falar sobre o sucesso dos livros do autor norte-americano John Green. Mas não tinha me interessado. Este interesse começou quando amigas próximas começaram a comentar sobre os livros. Todas com comentários entusiasmados e na mesma semana. São amigas que não se conhecem e que sei que posso confiar no gosto literário delas. Então, depois de tamanha coincidência, achei que o universo estava mandando uma mensagem para mim, me dizendo que eu deveria ler algum livro do John Green.  Resolvi seguir o conselho do universo e escolhi o livro "Paper Towns" para ler.  Li o  livro na versão digital, via Kindle. Basicamente li o livro no ônibus, no trajeto casa-trabalho-casa.  Li algumas vezes em casa e terminei o livro na quinta à noite, antes de dormir.  Enrolei um pouco para terminar a leitura, pois me encolvi muito com a história e não queria ficar 'longe' do Quentin e seus amigos.  Sempre que me envolvo muito com um livro, fico num dilema, dividida

Quilos a mais!

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As evidências estavam por todos os lados.  Roupas ficando mais apertadas, algumas peças nem servindo mais. O meu reflexo no espelho já  me desegradava um pouco. As fotos mais recentes também mostravam alguns contornos não muito harmoniosos do meu corpo.  Mas eu continuava fugindo da balança,  talvez com medo de aceitar a verdade. No fim de semana finalmente me pesei e fiquei chocada.  Eu estou com 61 kg !!! Nunca pesei tanto na minha vida.  Pode não parecer muito, mas para mim é ! Sou baixinha, tenho meros 1,58m, e sempre fui magra. Tá certo que nos últimos anos já não era tão mais magra como antes. Ficava flutuando entre  55 a 58 kg.  Até me casar, eu pesava 48 kg. Casei e o peso pulou quase que instantaneamente para 53 kg. Até então eu nunca tinha engordado na vida. Sempre pude comer o que quisesse e podia ter uma vida preguiçosamente sedentária. O ponteiro da balança nunca se mexia. Era o paraíso!  O tempo passou, meu ritmo de vida mudou, a idade também e com isso os quilos

Quem somos afinal?

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É comum perguntar paras as crianças o que elas querem ser quando crescerem. Quando perguntavam para mim, eu falava que queria ser veterinária. Na minha visão simplista, gostar de animais bastava para eu me tornar uma veterinária.  O tempo foi me mostrando que é algo muito mais complexo, que só o amor por bichos não bastava. Eu teria que ter muito sangue frio para aguentar a barra do sofrimento dos bichos que eu teria que cuidar. Não tenho, sou muito mole. Assim, descartei a possibilidade, continuo amando os animais, mas sei que minha vocação é cuidar deles como 'mãe', não como veterinária.  Hoje sou uma não-veterinária, que trabalha com atendimento a clientes. Carreira que também precisa de muito sangue frio, pois aguentar um cliente nervoso e sem razão, é uma das missões mais espinhosas que existe neste mundo.   Encontrei o meu lugar no mundo, encontrei a minha vocação, numa carreira que nunca sonhei. Mas só a minha profissão basta para me definir?  A profissã

Conserto

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Sexta-feira passada eu estava um tanto desolada. A máquina de lavar encrencou, o tambor não girava. Estava empacada, ainda não começo do clico de lavagem, com bastante água dentro. Liguei, desliguei  e nada. Me conformei, tinha quebrado mesmo. Os relatos que li na internet sobre este tipo de problema não foram nada animadores, todos relatos sobre custos elevados para consertar a máquina, na casa dos mil reais.  Chamamos um técnico para ver o que realmente tinha acontecido e para fazer um orçamento. O problema foi nesta peça da foto, que encaixa no tambor e faz com que ele gire.  O técnico disse que tudo ficaria em R$ 560,00.  Wally já estava pesquisando sobre o problema, vendo se era possível consertar por conta própria.  Descobriu que a tal peça custava R$ 260,00 e que era muito fácil de trocar.  Comprou a peça numa loja do centro da cidade e Daniel fez o conserto. Ele levou 5 minutos para trocar a peça velha pela nova. Fiquei espantada com a facilidade!  Enquanto escrevo, a m

Leitura Sem Obstáculos

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Na época do colégio eu ficava meio desanimada quando tinha que ler os livros mais antigos, pois tinha que ler o livro com um dicionário do lado. Alguns livros vinham com um glossário no pé da página, com as palavras consideradas mais obscuras pelo editor do título, mesmo assim eu ainda me deparava com muitas outras que eu não fazia a mínima idéia do significado.  Morria de preguiça de ter que largar o livro para abrir o dicionário e buscar a palavra. A pausa quebrava completamente o ritmo da leitura. E assim eu já desanimava e muitas vezes até parava de ler. Era muito chato.  Quando eu li os livros do Harry Potter em Inglês, passei por isso também. Muitas  vezes eu empacava na leitura por não saber uma palavra e por ter preguiça de buscar o dicionário. Mas hoje nenhuma palavra desconhecida empaca mais a minha leitura. O Kindle deixou tudo mais rápido e fácil.  Se não sei o significado de uma palavra, basta clicar nela e uma janelinha pop up aparece com o significado. O leitor

Ratatouille

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Ratos e cozinhas não tem uma coexistência pacífica. Basta um rato aparecer numa cozinha e o caos se instaura. Afinal, sempre que pensamos em ratos, pensamos em sujeira e doenças. Por isso, o argumento do filme "Ratatouille" (2007 - USA) é bem inusitado. No filme é contada a história de Remy, um ratinho daqueles que vivem nas ruas e comem lixo, que tem o  sonho de se tornar um chef. Ele não se conforma com os seus familiares comendo só alimentos estragados, coisas que foram jogadas fora pelos humanos.  Remy tem um olfato aguçado e, consequentemente, um paladar refinado. Ele sabe como apreciar um alimento de qualidade e sabe fazer combinações para descatar o melhor de cada ingrediente, como fazem os cozinheiros de mão cheia.   Claro que Remy sabe que o sonho dele de tornar-se um chef é praticamente um delírio, mas por obra do acaso, ele acaba parando no restaurante Gusteaus, um dos mais famosos restaurantes de Paris. Lá encontra o desajeitado Linguini, que consegue um