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Mostrando postagens de julho, 2010

140 letrinhas

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Ando formatando minhas idéias em 140 caracteres. Isso está sendo bem mais usual do que eu poderia imaginar. Sim, eu me rendi ao Twitter e estou gostando mais do que esperava. A facilidade de postar direto do celular tem boa parte de culpa nisso tudo.  Mas o grande mérito do meu apego ao Twitter é dos meus amigos que lá estão.  Eles são inspirados e me fazem rir com suas tuitadas e assim ótimas pequenas conversas acontecem por lá. Famosos? Não sigo nenhum. Até agora não tive vontade, vez ou outra dou uma sapeada em algum Twitter de famoso, mas não me animo a seguir ninguém. Concordo com um amigo, os meus amigos são bem mais bacanas nas tuitadas que os famosos. Na verdade, nem é isso, a questão é que sinceramente estou mais interessada em saber o que os mais próximos têm a dizer. Sobre os famosos me informo mesmo pelas páginas dos jornais de fofoca da vida.  O Twitter limita sim as idéias, pois tem hora que os 140 caracteres não bastam, para mim quase nunca bastam. Mas ao mesmo tempo

Dois em um

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Hoje em dia está voga a empresa verde. Ou seja, as empresas fazem de tudo para passarem uma imagem ecológica para seus clientes, tentam mostrar que se preocupam com o meio ambiente e que se esforçam para reduzir os danos ambientes. Geralmente eu acho que tudo não passa de blá blá blá para inglês ver.  Tudo não passa de jogada de marketing e que de fato as ações não tem o impacto alardeado.  Mas tem coisa bacana sendo feita, ações práticas e que de fato visam reduzir os gastos com produção de materias e assim acabam reduzindo a poluição e tudo mais que a produção industrial causa de impacto negativo no meio-ambiente.  A Sony Ericsson é uma empresa que teve uma ação  ecologicamente prática e que achei muito legal. O meu novo celular veio com um cabo a menos que o celular antigo. Em vez de ter um cabo usb e um cabo com fonte para carregar a bateria, veio somente com um cabo que é dois em um. A ponta do cabo que tem o conector usb se conecta ao plug da tomada. Assim produziu-se somente u

Cantando e tocando

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Sou uma ótima cantora de chuveiro. Adoro cantar mas não canto nada bem. Com os video-games musicais, como o Guitar Hero, Lips e Rock Band deixei aflorar este meu lado cantora. Me divirto cantando com os jogos, que no final das contas são nada mais que um karaokê. Apesar de amar cantar, sempre me dei melhor tocando a guitarra no Guitar Hero.  Me entendi com o instrumento e com o esquema de jogo. Sou boa nisso e podia ser bem melhor se jogasse com mais afinco, mas como o objetivo é a diversão e não almejo virar campeã nisso, acho que estão num nível muito satisfatório ( jogo nível médio e estou tentando passar para o difícil).  Sempre tive curiosidade em saber se eu teria a capacidade de cantar e tocar ao mesmo tempo.  Mas era impraticável, afinal como tocar a guitarra e segurar o microfone ao mesmo tempo? Só com um pedestal para o microfone. E ontem ganhei um! Wally foi em algumas lojas de instrumentos musicais e trouxe um para mim, assim de surpresa. Adorei a surpresa e claro que já

Toy Story 3

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Emocionada. Foi assim que saí da sala do cinema no domingo após a sessão de Toy Story 3. O filme mexeu muito comigo, fiquei comovida e triste. É sem dúvida o filme mais sombrio da trilogia. E é o filme menos infantil de todos também. Crianças muito pequenas devem evitar o filme, elas com certeza vão se assustar. Eu que já sou bem grandinha fiquei com medo de alguns brinquedos, principalmente do bebezão, que era um brinquedo digno de filme de terror.  O filme trata de  um tema duro de encarar, o término de uma fase da vida e a adaptação a uma nova realidade. Andy cresceu e vai para a faculdade. Seus brinquedos já não têm mais espaço em sua vida, ele decide então guardá-los e levar o Wood com ele para a faculdade. Mas por um imprevisto do destino, todos acabam numa creche, com crianças e brinquedos infernais. Um verdadeiro pesadelo. Estão chateados com o abandono e amendrontados com a nova realidade, onde são literalmente atropelados pela criançada. Então Wood, Buzz e sua turma enfren

This Is It

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Michael Jackson estava preparando o maior e melhor show da música pop. É esta impressão que tive ao assistir ao documentário "This Is It", que mostra cenas dos ensaios e bastidores do show. É nítido que o filme foi feito de improviso, o que estava sendo registrado durante os ensaios não tinha como intenção ser material para um filme. Mas mesmo assim é possível ter noção de como o show seria grandioso, fiquei com a impressão que Michael tinha a intenção de fazer um grande video-clipe ao vivo. Este show marcaria a história com certeza. Pena que ele não teve tempo para estrear. Assistir ao filme me deixou melancólica e ao mesmo tempo me fez sorrir em alguns momentos. O motivo da melancolia é óbvio. Sorri ao ver tanta gente talentosa no palco. Michael escolheu os melhores para estarem com ele ali.  Me encantei com os bailarinos. Que perfeitos, como dançavam! E o próprio Michael dançava maravilhosamente. Isso me surpreendeu, pois o que eu ouvia era que ele estava com a saúde muit

Sem assunto

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Acordei há uns 20 minutos e estou aqui há un bons minutos tentando arranjar assunto para escrever aqui. Acordei tão em slow motion que as idéias não estão se organizando. Estou parecendo um planeta com um monte de luas em volta. Um monte de assunto pairando na minha cabeça mas nenhum se aproxima de vez. Deve ser cansaço acumulado. Mas sou teimosa e resolvi blogar assim mesmo.  Durante os últimos dias me aventurei no Twitter. Tenho gostado por duas razões: primeiro porque tenho amigos animados por lá e que realmente sabem twittar coisas bacanas. As twittadas têm rendido ótimos papos. A segunda razão é que é uma facilidade para Twittar com o meu celular, em um clique já postei. Assim o Twitter virou meu "desabafator" automático e instântaneo.  Mas o Twitter me irrita pois sempre eu estou estourando o tal limite dos 140 caracteres. o Twitter anda limitando os meus pensamentos. É frustrante em alguns momentos.  Ando sem paciência para ver ou ler jornal. Só se fala dos crimes

Passaporte não tem erro

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Dica importante: ao viajar de avião pelo Mercosul, prefira usar um passaporte. Esqueça a balela que a identidade vale para viajar entre os quatro países. Eu pessoalmente nunca tive problemas em viajar com o meu RG para Argentina ou Paraguay. Mas acabei de vivenciar uma situação esta semana que fiquei certa que é melhor não arriscar mesmo. Com um passaporte não há erros, não há interpretações dúbias da legislação do Mercosul. Passaporte é válido e pronto.  Estávamos esperando a visita do Daniel, meu sobrinho argentino, esta semana. Tudo pronto. Passagem comprada com mais de um mês de antecedência. Autorização para ele viajar desacompanhado feita e registrada em cartório. Mas na hora de embarcar não o deixaram viajar. Tentou por duas vezes e nada. Uma frustração. O motivo alegado é que o DNI ( similar ao nosso RG) não estava válido para viajar e não seria aceito aqui quando fosse entrar no Brasil.  Acontece que o documento do menino estava válido sim de acordo com a legislação argentina

No fim tudo dá certo!

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Estou começando a achar que existe inferno astral antecipado. Anda tudo dando errado nesta semana, e olha que a semana mal chegou na metade. Podia ficar aqui chorando as pitangas, mas não quero. Até por isso escolhi uma imagem bem colorida para deixar o blog animadinho e assim, quem sabe, me animar para enfrentar mais este dia que está começando. Sério, se pudesse ficava em casa. Não ia trabalhar. Mas a vida não é só querer, temos que seguir com as nossas obrigações, gostando ou não. Estando com vontade ou não.  Mas acordei tentando ser positiva. É o que sobra, né?  Numas trocas de mensagens com uma prima, chegamos à conclusão que se tudo fosse descomplicado seria sem graça. Os problemas aparecem para temperar a vida, para que o que conseguimos seja valorado, que a gente veja no final que todo o esforço valeu.  Igual à um filme romântico, onde o  casal sofre um bocado para no final ficar junto e emocionar a platéia. É a vida. E mesmo com todos os problemas ao longo do período é boni

Ti Ti Ti

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A expectativa era grande. Ontem, sete e pouco da noite, parei tudo para ver o primeiro capítudo da novela Ti Ti Ti. A expectativa dividia espaço com um pouco de receio. Afinal eu amei a primeira versão da novela exibida em 1985 e sempre dá um medinho de que um remake possa tirar o encanto que a novela original tinha. Este medo se dissipou logo nas primeiras cenas. O primeiro capítulo foi bem dinâmico e envolvente. Gostei muito da escalação dos atores, estão à vontade em seus papéis. Escolheram bem duas duplas de mãe e filha: Claudia Raia e Fernanda Souza e Dira Paes com a Carolina  Oliveira. Perfeitas, parecem mesmo mãe e filhas de verdade.  Jacque Leclair está ótimo. Alexandre  Borges está deliciosamente cara de pau neste papel. Ouso dizer que acho este Jacque Leclair mais simpático que o original. Na primeira versão eu era do time que torcia pelo Victor Valentim. Será que vou virar a casaca nesta versão? Ainda é cedo para saber, pois vai demorar um pouquinho para o Ariclenes virar

Fotinhos

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Durante a Copa, além de torcer, eu reparava muito nos uniformes. Tanto que em jogos que as duas seleções não tinham muito chamativo para mim, eu acabava escolhendo torcer para aquela que tivesse o uniforme mais bonito. Esta Copa teve algumas seleções muito bem vestidas, mas a campeã no quesito camisa bonita foi mesmo a Alemanha. O uniforme preto deles é absurdamente lindo. Eu via os jogos e ficava desejando ter uma camisa como aquela. E nos últimos dias de Copa eu consegui. :)  Vi a camisa em modelo baby-look na vitrine de uma loja do Shopping Ibirapuera. Ao vivo é muito mais linda que na TV.  Wally estava comigo e viu meus olhinhos brilharem e meu deu a camisa de presente!  O curioso da situação foi que eu ganhei a camisa na véspera do jogo Alemanha X Uruguay, e neste jogo a minha torcida foi para o Uruguay. Achei bem surreal ter a camisa de um time bem na hora que eu ia torcer contra ele.  Acho que vocês notaram que tem uma cabecinha no canto da foto que abre o post. É a Nena que

Igualdade

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Ontem acordei antes das seis. Um frio absurdo. Noite lá fora ainda. Eu mortinha de sono. Liguei o notebook para ver as notícias e assuntar sobre o clima. Me deparei com uma manchete que me fez sorrir e ficar animada naquele momento de preguiça absoluta. Em grande destaque na página da UOL estava a notícia sobre a aprovação do casamento gay na Argentina. Agora lá os gays poderão se casar e ter os mesmos direitos dos casais héteros. E a forma que a lei foi mudada inspira de fato a igualdade entre os cidadãos sem a distinção de orientação sexual. Nada de criar uma lei específica que permitisse o casamento entre os homossexuais. Não, lá foram direto ao ponto da igualdade de direitos. Alteraram apenas duas palavras na lei que já existia. Suprimiram os termos marido e mulher e colocaram o termo contraentes. Assim a lei rege os direitos de duas pessoas que se casam , independente do sexo. Eu gostei da maneira que isso foi redigido. Me dá arrepios quando leio ou escuto por aqui o termo relaçã

Sabor do momento

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Usualmente não almoço. Salvo quando faço horas extras. Meu horário de trabalho não permite, tenho somente tempo para lanchinhos.  Mas mesmo assim a empresa me concede um cartão de ticket refeição. Bem recheado, aliás. Como praticamente nunca uso o cartão durante os meus dias úteis, acabo fazendo um uso alternativo do dinheiro ali guardado. Às vezes penso que se alguém tirasse um extrato dos meus gastos ia pensar que eu tenho um sério distúrbio alimentar. Que eu só vivo de sorvete! Sim, o meu ticket refeição virou ticket sorvete. Descobri que uma padaria, que fica no meio do caminho entre o ponto de ônibus e a minha casa, aceita o cartão para pagar qualquer coisa comprada ali. Assim, virou rotineira a minha parada para abastecer a minha geladeira de sorvetes. No começo só comprava o Tablito e o Fruttare banana. Comprava também Magnum, sempre para o Wally. Um belo dia acabou meu estoque de Tablito e eu estava com muita vontade de tomar sorvete e tinha um Magnum Dark Chocolate  no con

Que fome!

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Viver em São Paulo muitas vezes implica em ficar um tempão sem ver os amigos. O corre-corre da cidade não deixa. Mas ontem matei as saudades da Mari. Ela, mamãe e Sugar vieram em casa. Foi uma ótima noite. E os sandubas são da Lanchonete da Cidade e este post é via celular!

Lindo e pequeno

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Entrei para uma nova era ontem. Chegou o meu celular novo e com ele eu poderei ficar conectada full-time. Uma novidade e tanto para mim, pois nunca tive nenhum celular com acesso à internet ou outro device compacto que me  proporcionasse este tipo de conectividade.  Quando o meu celular morreu semana passada decidi que compraria mais avançado. Confesso que escolhi este modelo ( Sony Ericsson Vivaz ) mais porque o achei lindo de morrer do que pelas suas funções sem fim. Claro que só de olhar para ele dava para ver que ele faz parte da geração dos celulares mais novos, então eu achei que o que ele tivesse de função já estaria ótimo para mim. O único quesito técnico que eu reparei de verdade foi no tamanho. Eu não queria um celular grande, até por isso risquei o Iphone das minhas opções logo de cara, queria um que coubesse na minha mão. Então fui comparando as medidas dos celulares que eu havia gostado e este era o menor mesmo. Perfeito. Lindo e pequeno.  Ontem quando eu abri a caixa

Cada um para um lado

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Este mês vai entrar em vigor  a emenda constitucional que muda as regras do divórcio. Esta alteração vai acabar com os prazos que o casal tem que aguardar para poder cortar os laços perante a lei. Atualmente  um casal tem que esperar até 2 anos para se transformar em um ex-casal. Deve ser um tortura para os dois ficar este tempo todo esperando para concretizar a decisão tomada. Isso deve deixar a relação dos dois muito pior do que já era, pois os dois ainda ficam unidos perante à lei quando o que desejavam é totalmente o contrário. Sempre achei isso um absurdo. Ninguém decide se separar de uma hora para outra. Quando o casal chega neste ponto é porque já tentou de tudo. O casal já está num momento difícil e ainda tem que aguentar o estado interferir em sua vida, dizendo que tem que esperar para dar um fim definitivo naquele relacionamento. Todo esta prazo existente hoje em dia tem como claro objetivo mudar a idéia do casal, ver se depois de todo este tempo eles ainda mantêm  a  convic

Esperando outubro chegar!

Meu aniversário este ano promete. Eu estarei animada e devo terminar a comemoração rouca, de tanto cantar as músicas do Bon Jovi. Está programado um show da banda para 11 de outubro no estádio do Morumbi. E eu não vou perder.  Nunca tive a chance de ver um show do Bon Jovi ao vivo e sei que vou me emocionar e cantar muito. A banda marcou a minha adolescência, lembro da minha alegria quando comprei o LP  "Slippery When Wet". Até hoje sei cantar as músicas daquela época.  Sempre me empolgo quando escuto algum sucesso antigo do Bon Jovi.   Com certeza será um grande  e emocinante show para mim. :)  Bom feriado para os paulistas!!!   Até segunda! Nota da blogueira : meu aniversário é dia 10 do 10. E será bem roqueiro este ano: dia 8 terá show do Echo and The Bunnymen e dia 11 o do Bon Jovi. :) Será muito, muito bom!

Nova era

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Esta figura estranha logo aí acima é a responsável por eu ter que trocar de celular tão prematuramente. Usei meu celular por cerca de 1 ano e meio e não pretendia trocá-lo tão cedo, afinal ele é lindo e eu me entendia muito bem com ele. Há uns 3 meses meu celular começou a ficar estranho, algumas teclas começaram a falhar. Quando o celular estava em pane era impossível enviar sms, pois a falta de letrinhas era tanta que não tinha como eu escrever algo que fizesse sentido. Mas a pane durava poucos instantes e o celular voltava logo ao normal. E assim fui levando, aguentando as crises do celular e esperando ele voltar a funcionar. Mas na segunda-feira ele resolveu parar de vez. Fiquei o dia inteiro com o celular em pane.  Wally bem que tentou, abriu o celular inteiro e foi quando eu vi pela primeira vez na vida a tal pecinha da foto. É o teclado do celular e aí que estava o problema. Como é uma peça maciça, não tinha mais onde abrir. A única coisa era esperar por um milagre, que voltasse

Prince of Persia

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Quando soube que seria feito um filme inspirado no game "Prince Of Persia" fiquei bem curiosa, afinal sempre achei o jogo lindo. Apesar de achar o jogo visualmente atrativo, nunca  o joguei de fato. Tentei algumas vezes, mas nunca consegui controlar o príncipe, nunca fui capaz de fazer as macaquices que ele tem que fazer quando foge dos inimigos. É um pula daqui, corre dali, piruetas, até andar pelas paredes ele anda! Sempre que tentei o coitadinho morreu em minhas mãos. Me conformei então.  Por conta disso eu não tenho como dizer se o filme foi fiel à história do jogo. Mas identifiquei vários elementos do jogo fielmente reproduzidos no filme, como as tais macaquices, a cenas quando o príncipe averigua por quer caminho tem que seguir para atingir o seu objetivo, a areia do tempo entrando em ação e o figurino do príncipe. Assisti ao filme no último domingo, no Market Place, na primeira sessão do dia. Eu adoro as matinês, pois o cinema sempre é mais tranquilo. Gostei muito do

Lidando com derrotas

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Sexta e sábado fiz um treinamento intensivo de como lidar com derrotas e decepções. Tudo patrocinado pela Fifa. As seleções  para quais  eu torço foram eliminadas  da copa num efeito dominó. Foi melancólico. No sábado foi pior, duas eliminações em sequência. Mas sobrevivi e no sábado, algumas horas depois do último jogo, já estava mais animadinha, conseguia até rir. É péssimo se deparar com decepções, mas elas fazem parte da vida. A gente tem que saber lidar com isso senão não consegue viver. Fico pensando nesta geração mais nova, na molecadinha mesmo, que os pais fazem tudo pelos filhos, não sabem dizer não e até vão na escola tirar satisfação se o filho é repreendido, mesmo que este tenha merecido o castigo! Uma vez cheguei a ler que alguns psicólogos diziam que obrigar as crianças a fazer lição de casa poderia traumatizá-las!!! Como assim? É na escola que a gente aprende a noção de responsabilidade, de ter que cumprir horários, deveres, ter a obrigação de ir bem nas provas. M

Dorminhocos

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Hoje não tem post por culpa do Sam. Ontem a noite me levantei um pouco do sofá e quando voltei ele estava todo aconchegado usando meu notebook como travesseiro. Fiquei com pena de acordá-lo e deixei que ele ficasse assim um tempão. Quando resolvi tirá-lo de lá já não tinha mais pique de escrever coisa alguma. O sono dele me contagiou.  O sofá estava literalmente tomado pelos gatos ontem. Frodo deitado na ponta e Nena em cima do encosto. Os três dormindo feito anjinhos. Mas esta paz acabou quando eu tirei o Sam de lá, sentei e coloquei meu notebook  no colo. Algum tempo depois sinto algo caindo em cima de mim e se agarrando em  meus cabelos. Era Nena. Se mexeu demais e despencou do seu cantinho. Quando aterrisou estava toda bravinha, começou a rosnar para mim e para o Frodo. Tentei fazê-la ficar mais calma e ficar quieta ali do meu lado. Mas a gatinha queria mesmo era provocar uma boa briga com o Frodo. Então o jeito foi tirá-la de lá. Assim Frodo pode continuar a dormir e eu pude n

Torcedora egoísta

Quero que o Brasil passe para a próxima fase da Copa. Mesmo não estando empolgada com nossa seleção, quero que eles ao menos cheguem à semi-final. É um desejo egoísta, pois estou pensando mais horas fora do trabalho que esta partida da semi-final pode me proporcionar do que na alegria em ver o meu time vencendo. Estou numa época de tanto trabalho que qualquer minutinho de folga extra é precioso. Tenho chegado em casa muito cansada. Um cansaço pesado, cansaço mental mesmo, cansaço que me paralisa. Falta gente no setor  em que eu trabalho, assim quem está lá fica sobrecarregado. Para completar ainda há as horas extras. Nem sempre consigo escapar delas. Hoje por exemplo vou trabalhar 2 horas a mais que usual. Só de pensar nisso já me canso. Mas não adianta desanimar, pois as perspectivas são que isso perdure por um bom tempo. O jeito é respirar fundo e enfrentar esta trabalheira toda que terei pela frente. Para aguentar tudo isso é fundamental manter-me animada, o que não é tão difícil