*Marion e Sua Vida*

  Infelizmente a previsão do tempo estava certa e hoje fez um calorão dos infernos. A temperatura alcançou horríveis 37 graus! Logo cedo o Sol já estava mostrando suas intenções para o dia. Estava tão forte que tive que fechar parte da cortina do quarto onde eu trabalho.  Depois das 13 horas não teve jeito, tive que ligar o ventilador. O quarto estava ficando quente demais. Bendito ventilador! Sem ele eu não teria conseguido terminar o meu expediente. O calor acaba comigo, passo mal mesmo.  Tofu adorou o ventilador fora do lugar de sempre e já ficou empoleirado nele!  O calorão afetou a minha caminhadinha indoor. Hoje nem cheguei aos 3 mil passos. Uma vergonha! Mas sem chance de fazer algum esforço físico mais intenso no dia de hoje. Assim, passei o resto do dia no sofá com os Queijinhos. Eu assistindo novela no tablet e eles dormindo!   Ficar com gatos por perto no calor não é lá muito agradável, pois eles esquentam muito, mas eu nunca tenho coragem de tirá-los do meu colo. Passei uma

  Acho que sou uma noveleira à moda antiga pois não consigo assistir a nenhuma novela inteira via streaming. Já tentei e larguei algumas vezes. Isso aconteceu  até com uma novela como 'Lado a Lado' (2012) que amo de paixão. Cheguei até o centésimo capítulo. Fico empenhada por um tempo, mas depois me distraio com algum seriado ou mesmo alguma novela que está passando na TV. Mesmo nesta época de reprises em todos os horários das novelas da Globo, não consegui o feito de assistir à uma novela inteirinha via streaming.  O curioso disso tudo é que a minha novela preferida de todos os tempos, 'A Força de Um Desejo' (1998) eu assisti duas vezes gravando TODOS os capítulos no videocassete! Por ironia do destino, nas duas vezes que esta novela foi ao ar, passou em horários que eu não conseguia assistir. Assim, eu programava o videocassete para gravar todos os dias e assistia quando retornava do trabalho. Assistir assim é épico, pois a programação da TV não nunca foi muito pontua

  A semana começou muito bem, com muita cantoria! Além da minha aula de canto, que sempre são às segundas, hoje tive uma atividade adicional na escola de música. Foi dia de gravação!  A Academia do Rock está fazendo um vídeo com os alunos  bem no estilo collab de pandemia: cada um grava a sua parte separadamente. Tudo para respeitar o isolamento social! Wally toca a bateria da música que coloquei a voz hoje, a gravação dele foi há umas 3 semanas. Hoje ele foi comigo e fez o registro fotográfico.  Cantar de máscara é impossível. Assim, fiquei no estúdio somente com o Wally durante a gravação e pude cantar sem a máscara e sem o face shield. Foi muito bom cantar sabendo que Wally tocou a linha de bateria da música. Desde que saímos da outra escola e a pandemia atropelou tudo, não conseguimos mais ensaiar juntos. Não tem como juntar os amigos do QEQS para tocar junto ainda. Sinto uma saudade tão grande de cantar com uma banda!  Fiquei bem feliz com  a gravação. A sensação foi bem próxima a

  Repito como um mantra que a pandemia vai passar sempre que me deparo com situações de desrespeito aos protocolos de segurança contra a COVID-19. É uma tentativa de me manter tranquila apesar de tudo. É um jeito de fazer passar a raiva que me assola quando vejo um monte de gente se comportando como se a pandemia já tivesse acabado.  Tem dias que é bem difícil abstrair as cenas que me deparo ao sair na rua e nas postagens que vejo por aí.  Não sei quando vai passar, mas vai. Pois nada é eterno. Nem a felicidade e muito menos a desgraça. Tenho que me esforçar apenas para continuar bem e seguir firme na minha quarentena, seguindo todos os protocolos, mesmo estando cansada de tudo isso. Agora vou abstrair assistindo ao Dança dos Famosos! Ter este quadro acontecendo no Faustão é um grande alento. É uma competição que sempre gostei e é uma ótima distração em tempos de pandemia. Bom ter algo inédito para focar a atenção. Bom ter alguém para torcer e até bom ter um jurado para  xingar! É, até

  Um objetivo das férias era comprar um bebedouro novo para os Queijinhos, mas as férias passaram e eu não comprei. Aproveitei para dar um jeito nesta pendência hoje. A loja escolhida foi a Petz da Ricardo Jafet. O motivo? Os gatos que ficam lá e estão disponíveis para adoção. Não, não peguei mais um não, mas estava há tempos curiosa para ver como era o viveiro deles lá na loja.  Adorei o local onde eles ficam, tem espaço para eles andarem, tem caminhas confortáveis e tudo mais que eles precisam. Tudo muito bem arrumado e limpo. Todos os gatos que estão lá são adultos e todos lindos demais. Claro que fiquei morrendo de vontade de entrar lá em apertar todos! Mas fiquei só na vontade, claro! Para o bem estar dos gatos, ninguém pode mexer neles, somente os funcionários da loja.  Lá tem o nome de todos eles, mas eu não tirei foto e agora não lembro. Mas teve um que quis manter contato comigo. Ficou miando para mim pelo vão do vidro! Uma gracinha de gato!  A adoção dos gatos da Petz é feita

  Depois de quase duas semanas saindo de casa todo santo dia, hoje não coloquei o pé na rua. O retorno ao trabalho está trazendo de volta o meu modo quarentena total. Wally até me chamou para sair com ele depois do meu expediente, mas preferi ficar. Foi preguiça mesmo, estou com sono desde a hora que acordei. Mas a preguiça foi providencial para a minha paz de espírito, pois, quando ele voltou para casa, me disse que tinha muita gente andando sem máscara na rua. Voltou dizendo que parecia que a pandemia tinha acabado! Se eu tivesse saído, teria ficado nervosa e brava. Ainda bem que  fiquei aqui protegida e tranquila em casa. Realmente me tira do sério este descaso que muitas pessoas têm com a pandemia, gente que parece que não está nem aí.  Mesmo sabendo que toda saída representa algum risco de contágio, fiz questão de sair durante as férias, pois precisava ficar um pouco fora aqui do meu apê. Precisava de um respiro mesmo e tentei fazer as saídas da maneira mais segura possível, evita

    Este retorno de férias foi o mais estranho de todos os tempos. Voltar ao trabalho e não reencontrar ninguém pessoalmente! Falar com as pessoas somente via Skype não tem nem de longe a mesma emoção do reencontro ao vivo. Não há a alegria de rever os amigos do trabalho. Este reencontro será somente quando tudo isso passar e acho que será impactante.  O primeiro dia de trabalho depois das férias é sempre meio em câmera lenta. Eu demoro para pegar o ritmo de trabalho, fico meio avoada mesmo. Dá aquela sensação que o período de férias passou voando e que lá estou eu na rotina de trabalho de novo. Acho que ninguém volta feliz da vida para o trabalho, né?  Eu sempre volto com uma sensação mista de alegria e preguiça. Alegria por reencontrar todo mundo e a preguiça não precisa nem explicar.   Mesmo com preguiça forte, o dia de trabalho foi bem suave e deu tudo certo. Amanhã vou estar com mais pique para o trabalho, até porque é sexta! Bom retornar assim aos poucos. Retomo o trabalho e já d

  E o meu último dia de férias coincidiu com último episódio da séria 'Anne With An E' que eu estava assistindo na Netflix. Não foi planejado, pois eu não estava prestando atenção no número de episódios por temporada, assim, só descobri que era o final da série quando acabou o episódio. Fiquei emotiva. Realmente foi uma série que eu fiquei muito envolvida com a história. Fiquei aliviada também, pois teve um final decente. Eu estava preocupada, pois sabia que a séria havia sido cancelada, mas não sabia se tinha sido finalizada decentemente. Eu ainda não superei o cancelamento de "Men In Trees' anos atrás. Simplesmente cancelaram a série e ficou tudo sem conclusão. Mas o último episódio de Anne foi lindo e emocionante. Gostei muito!  Vou finalizar as minhas férias com o mesmo sentimento bom com que terminei o seriado. Com a sensação que foram boas mesmo sendo muito diferentes das férias planejadas. Deu para descansar do trabalho, esquecer de tudo que me estressa na firma

  A pandemia vez ou outra me traz um sentimento forte de vida perdida. Até agora eu sabia como gerenciar este sentimento nada bom. Assim, ele vinha e ia embora rapidinho. Mas estando em férias a situação piora bem, esta sensação de dias desperdiçados vem com tudo e já deu uma boa balançada em mim nestes últimos dias A primeira semana de férias foi um sucesso. Dias bem aproveitados, dentro do possível em nossa realidade pandêmica. Curti bem os dias sem trabalho e sem horários a cumprir. Deu até para fazer uns passeios legais. Mas esta semana agradável acabou e as opções seguras para passeios também. Com isso, veio a sensação de dias de vida desperdiçados e o desespero de não ter nada para fazer. É, o tédio bateu forte! Acho que a marca de seis meses de quarentena, completada em 19 de setembro, pesou também. Só de pensar que ainda terei pela frente uns quatro meses nesta levada já me desanima. E olha que, pensando em quatro meses, eu estou sendo muito otimista. Nem quero pensar no pior c

  A última semana de férias começou diferente para estes dias pandêmicos com a gente indo na casa da mamãe em plena segunda-feira. Claro que ela ficou feliz da vida recebendo visita dois dias seguidos. A visita foi para o Wally instalar a prateleira na cozinha. Foi serviço completo, ele fez a prateleira e a instalou!  Isso só foi possível por causa das férias, no dia a dia normal dele não há tem sobrando para praticamente nada, imagina fazer uma prateleira! Ficou lindo e elas adoraram!  A prateleira foi um pedido da Paula para que ela conseguisse organizar melhor os ingredientes das gostosuras que ela faz. Os pedidos vêm aumentando e a organização tem que estar nos trinques para tudo sair certinho. Fiquei feliz que deu tudo certo. Hoje foi dia de aula de canto. As férias são só do trabalho e não da cantoria. As aulas sempre me fazem muito bem. Cantar é vida!  Foi uma segunda-feira bem preguiçosa, pois tirando as duas atividades acima, nada fiz. Fiquei da cama pro sofá e vice-versa. Fez

  Após dias e dias de temperaturas altas, o clima deu um refresco hoje. Está fazendo um friozinho bem gostoso. É o último suspiro do inverno que está indo embora. O último refresco para meses de calor infernal. A primavera promete ser quente.  O domingo fresco foi bem bom. Fomos almoçar na casa da minha mãe. Desta vez, Wally fez o almoço: rabada! Mamãe estava com vontade e ele fez para ela. Ela ficou toda feliz. Todas ficamos, afinal, Paula, Tininha e eu, também amamos comer rabada! A sobremesa também foi um pedido da mamãe: sagu de vinho feito pela Paula.  Uma delícia! Depois de comer foi hora da diversão! Ensinei a Tininha a resolver  o cubo mágico. Minha primeira discípula! Depois fomos jogar Pandemic Resposta Rápida. Foi a primeira vez que a Tininha jogo e foi a primeira vez que jogamos com quatro jogadores.  Só não foi um domingo perfeito pois ainda estamos em situação de pandemia e temos que usar máscara na casa da mamãe. Não vejo a hora de poder ir lá sem nenhuma preocupação!  H

  Depois de termos terminado a faxina aqui no apê, Wally e eu descobrimos que hoje é o dia mundial da limpeza. Dia perfeito para uma faxina! Achei engraçada a coincidência. Isso que é estar em sincronia com o mundo.  Odeio fazer faxina, mas não tem como fugir. Infelizmente a casa autolimpante só existe na ficção e acho que nunca chegará a existir. Só no desenho dos Jetsons que isso é realidade. Ah, que sorte que a deles! Mesmo odiando fazer faxina, tenho que admitir que na quarentena é uma atividade quase boa. Ocupa um bom tempo e ainda faz a gente praticar uma atividade física. No meio das férias na pandemia, isso chega a ser bem bom.  Além da faxina, este sábado de férias foi bem paradão. Passei muito tempo na frente da TV. Nosso rolê foi passar na padaria e no supermercado para compras  refrescantes: sorvetes e refris!  Agora estou pensando no que pedir para o jantar. Tem que ser algo gostoso com cara de sábado à noite. É, a comida ainda continua sendo  um jeito de animar o dia no i

  Taça de vinho que acompanhou o risoto do jantar de ontem. Um pouco do vinho foi o usado na receita do risoto e o restante nós tomamos. Muito bom!  Do dia de hoje não tenho nenhuma coisa lá muito legal para contar. Foi um dia bem paradão, quase tedioso. Passei bastante tempo em casa, um dia bem normal de quarentena. Saímos apenas para ir a uma loja de construção e para dar uma caminhada por aqui mesmo.  Eu também não estou em uma vibe muito boa, acho que os 6 meses que quarentena estão pesando. Amanhã chego nesta marca inacreditável. No começo eu tinha a ilusão que em uns 3 meses tudo estaria normalizado. Agora nem sei o que esperar.  Mas para muita gente, parece que tudo já passou. Pessoas postam fotos com os amigos sem máscara como se os tempos fossem outros! Dá vontade de perguntar de todos ali fizeram o teste de COVID antes de tirarem as máscaras.  Fora isso, há sempre as notícias desanimadoras sobre festas e bares lotados.  Estas pessoas vivem em outro mundo, só pode! Que amanhã

  Nestas férias em plena quarentena, eu tenho procurado passeios onde não haja muita gente. O objetivo é fugir de qualquer risco de aglomeração. Quero aproveitar os dias de folga com o menor risco possível de contaminação.  Hoje a escolha se mostrou muito acertada. O Jardim Botânico    estava bem tranquilo e por vários momentos parecia que Wally e eu estávamos sozinhos ali.    Foi nossa primeira visita ao Jardim Botânico. Que lugar lindo! A natureza é abundante. Andando por lá a gente até esquece que está na cidade de São Paulo. Uma sensação de sossego incrível.  A vegetação garante lugares frescos no meio do calorão deste inverno paulistano. Há muita sombra e vento fresco. Uma delícia! Lá é um lugar onde as pessoas vão fazer ensaios fotográficos, tinha até um casal de noivos, devidamente vestidos para o casório, entrando no parque na mesma hora que nós. Vimos várias pessoas tirando fotos por lá com fotógrafo profissional. A situação é tão frequente que há avisos na entrada informando

  Me dei conta que hoje foi o quinto dia seguido que saí de casa. Um recorde para tempos de isolamento social, mas nada anormal para tempos sem pandemia. Há quase 6 meses que não saio tanto de casa assim. Mas agora, em tempos de férias, estou querendo variar do meu cenário habitual. Estou realmente cansada de ficar no meu apartamento por dias e dias, sem sair para nada.  Preciso disso para aguentar o tranco do isolamento novamente quando acabarem as férias.  O passeio de hoje não foi nada demais. Fui andar pelo bairro e visitar umas lojas, todas fora do shopping. Passear pelo shopping está totalmente fora dos meus planos depois que constatei que há muita gente por lá. Aglomerações, tô fora! Passei também pelo Mercadão Natural, onde a foto foi tirada. O lugar é bem bacana e com uma variedade enorme de produtos. Há temperos, grãos, farinhas, doces, vinhos e até itens para higiene pessoal. Wally e eu já tínhamos ido lá umas semanas atrás, mas somente hoje fizemos comprinhas lá. Achamos o

  O passeio que fizemos hoje teve cara de férias e cara de pandemia. Cara de férias pois foi algo bem diferente e cara de pandemia pois foi tudo sem sair do carro. Foi a nossa primeira experiencia no tipo de entretenimento típico do momento: drive in!  Wally , Paula e eu  fomos hoje à tarde à atração Road Tour ViaNova e Os Viajantes do Espaço que está montada no complexo do Ginásio do Ibirapuera. É uma experiência que simula uma viagem ao espaço, como muitas imagens e sons  impactantes. Em alguns momentos a experiência consegue se bem imersiva.  A atração é para até quatro carros simultaneamente, mas no nosso horário estávamos somente nós. Eu escolhi o horário no meio da tarde pensando nisso, mas não esperava que fosse acertar tanto! A maior parte das etapas é para todos os carros, somente uma é uma sala para somente um carro.  A cada mudança de ambiente há monitores para orientar o motorista para que direção seguir e onde parar. Tudo bem organizado, no piso está tudo demarcado, o cami

  Nesta segunda-feira de férias já fiz algo diferente da minha rotina de quarentenista: fui caminhar no Parque Ibirapuera! Não ia lá há muito tempo. Provavelmente desde de janeiro, quando fui ao Planetário.  Foi um passeio muito bom, adorei caminhar perto da natureza, muito melhor do que caminhar aqui dentro do apê.  Wally e eu demos uma volta no parque e depois voltamos para casa. Como o parque é perto de casa, fizemos tudo a pé. O rolê todo contabilizou 8 quilômetros!  Me senti bem segura no parque, poucas pessoas e todo mundo mantendo a distância uns dos outros. Quase todo mundo de máscara. Digo quase, pois sempre te um ou outro que cisma em desrespeitar esta regra tão importante em tempos de pandemia. Mas eram bem poucos, menos do que vejo nas ruas.  O parque está com algumas áreas interditadas como as quadras, os aparelhos para exercícios e os brinquedos para a criançada.  Os quiosques estão funcionando normalmente e os vendedores ambulantes estão também em seus postos de sempre. 

A temperatura anda infernal. Para piorar, o ar está muito seco. Ou seja, está insuportável existir com este calorão. Usar a máscara nesta situação é bem complicado. A sensação de calor aumenta bastante. O lado bom é que as lentes dos óculos não embaçam de jeito algum! Por mais incômodo que seja, não penso em deixar de usar a máscara quando estou fora da minha casa. É inegociável, pois o uso da máscara é essencial para segurar a propagação da COVID-19.  Os índices de contágio e de mortes estão baixando no país. Mas ainda não é momento de largar o uso da máscara. Agora o uso se faz mais importante ainda, temos que manter estes números em queda. Temos que continuar com todos os cuidados, temos que nos esforçar para evitar que o contágio volte aos patamares do auge da pandemia. É um esforço coletivo, cada um tem que fazer a sua parte. Cada um tem que se proteger e proteger o próximo.  Estes dias li duas notícias que me deram um sopro de esperança. Uma falava que há suspeita que as novas in

  Por volta das 5 da tarde meu bateu um desespero por estar há uma semana sem colocar os pés na rua. O calor fez aumentar o meu desespero. Então resolvi dar uma caminhada nesta tarde de um sábado de inverno que fez 35 graus. Caminhei uns 40 minutos  e o reloginho contabilizou 3 quilômetros e pouco. Juntando com o que eu já tinha caminhado aqui no apê, bati a minha meta de 8 mil passos. Coisa bem rara na pandemia e que eu batia com frequência na minha vida pré-pandemia.  Sempre quando fazia muito calor como hoje, eu corria para o Shopping Ibirapuera para me refrescar. Ficava lá olhando vitrine e curtindo o frescor do ar condicionado. Hoje resolvi tentar fazer o mesmo, mas não deu. Não durei nem 10 minutos dentro do shopping. Vai demorar para eu me sentir bem lá dentro de novo.  O shopping está fazendo tudo dentro dos conformes. Tem sinalização de portas de entrada e saída. Na entrada há um funcionário medindo a temperatura de todos que entram. No chão há sinalização informando para todo

  E aqui estou no meu dia zero das férias. Como ainda tive que trabalhar hoje, meu primeiro dia de férias vou considerar somente a partir de amanhã. Serão 10 dias sem ter que pensar nos trocentos e-mails da firma. 10 dias de paz.  Contrariando todas as minhas expectativas, acordei feliz hoje e animada com as férias que iriam começar.  Mesmo sendo férias frustradas, a animação tomou conta de mim. Estou contente por  ter ficado contente! A deprê pré-férias estava me perseguindo desde a semana passada, mas hoje ela resolveu abrir espaço para a alegria.  Apesar de tudo, estes dias sem a rotina do trabalho me farão bem. Mesmo que não saia da cidade e nem faça nenhum passeio com cara de férias, só de ficar sem ter horário para acordar e almoçar já será uma maravilha. Serão dias em que meu único compromisso será cuidar dos Queijinhos e mais nada! Além de querer caminhar bastante fora do meu apê, vou estudar as minhas músicas com mais dedicação. Com a rotina puxada do trabalho tenho relaxado c

  Hoje é quinta, dia de #TBT e o Facebook me trouxe uma lembrança muito especial. Há exatos 2 anos eu estava viajando para o fim do mundo! As postagens que ele trouxe foram feitas no Aeroporto de Aeroparque em Buenos Aires durante a  nossa conexão para o vôo que nos levaria até Ushuaia. Era o comecinho de uma viagem de sonhos, de um aventura em que eu realizei um sonho de criança: conhecer a neve!  Chegar até lá demorou um bocado, pois pegamos uma conexão demorada, mas que deixava o vôo bem mais em conta. A viagem valeu cada hora passada nos aeroportos e nos aviões para chegar até nosso destino final. Pensem em alguém feliz da vida, esta era eu em pleno frio patagônico! Ah, quem me dera ser ryca e ter fugido para lá durante a quarentena! Mas não, estou aqui aguentando 33 graus em pleno inverno paulistano. As lembranças desta viagens são bem refrescantes. Bem adequadas para um dia quente como hoje.  Claro que fiz vários posts para contar esta aventura congelante. O primeiro post está AQ