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Mostrando postagens de junho, 2011

Selvagens

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Em dia de jogo de futebol decisivo ou entre times com rivalidade acirrada, os meus, quase sempre pacatos, vizinhos transformam-se em selvagens cheios de ódio. Eles saem em suas janelas para gritarem todo o tipo de ofensas para o torcedor do time adversário. O ódio embutido em cada xingamento é assustador. Os torcedores selvagens parecem que ficam mais felizes com a derrota do time adversário do que felizes com a vitória de seu time. A satisfação vem no ato de ofender e humilhar o torcedor do time rival. É algo mesquinho. Ficar feliz com a desgraça alheia é algo que não consigo aceitar. O que mais me espanta é que esta felicidade pela derrota do outro vai se transformando em ódio e o que vemos é a briga entre as torcidas tomar proporções trágicas e, não raro, acabar em morte. É muito triste ver que o ódio é o que move as torcidas. O que deveria mover as torcidas é o amor pelo seu time e não o ódio pelos outros. O pior de tudo que as pessoas acham normal trocarem ofensas durante o con

Bolinho de Chuva

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Nem me lembro há quanto tempo não comia bolinho de chuva. Devia fazer muito tempo mesmo. Na época da faculdade a gente fazia de vez quem quando. Ficava ótimo. Receita da mãe da Silvinha.  Depois que saí da faculdade raras vezes comi bolinho de chuva. Afinal, nunca soube a receita  e também não sou de me aventurar na cozinha. Acho que continuaria sem comer o bolinho de chuva por muito tempo se não tivesse me deparado com a embalagem acima durante uma ida ao supermercado.  Eu nem sabia que existia esta mistura para facilitar o preparo do bolinho. Quando vi não pensei duas vezes e já coloquei na minha cestinha. Só de ver a foto da embalagem fiquei com água na boca. E a mistura é boa! E custa bem pouco, o saquinho sai por menos de R$ 3,00. Eis os bolinhos! Ficaram uma delícia e cresceram bastante.  O preparo é rápido, basta juntar alguns ingredientes à mistura, como ovos, e misturar tudo até que fique bem uniforme. Quem misturou tudo foi a batedeira. Claro que eu fiquei só no apoio op

Um Ano

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Este mês completou um ano que Nena está aqui em casa. Mesmo depois de tanto tempo a considero ainda como minha hóspede. Claro que quando me perguntam quantos gatos eu tenho e eu estou sem paciência de explicar toda a situação da Nena, eu falo logo que tenho 3 gatos e pronto. Afinal, na prática é isso mesmo. Tenho 3 gatos vivendo comigo. O fato da Nena ser minha hóspede não muda em nada a dinâmica do meu dia a dia com os gatos.  Confesso que não esperava que a Nena ainda estivesse aqui um ano depois, mas as coisas do Marcelo ainda estão enroladas e ele não tem condições de pegá-la de volta. Assim, ela continua aqui com a gente. Nos divertindo, sendo mimosa, sendo chatinha, brincando e levando bronca. Na maior parte do tempo ela não dá trabalho, quer dizer, dá o mesmo trabalho que Frodo e Sam. Somente noto que tem gato demais aqui em casa quando me vejo praticamente passando por cima deles para andar pelo apê.  Isso é fato, é pouco espaço para tanto gato e por isso a gente acaba se tr

Mini-Arraial

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Tudo começou com a Mari com vontade de tomar vinho quente. Como a gente não tinha nenhuma festa junina em vista, resolvemos fazer o vinho quente aqui em casa e assim matar a vontade. De tanto ela falar, eu também fiquei com vontade de tomar vinho quente. Sugarbaby também se animou, Gui também e quando me dei conta já estávamos organizando um mini-arraial aqui no apê. Tudo de última hora e mesmo assim, sem muito planejamento, a festinha junina foi um sucesso!  A mesa estava farta, cheia de gostosuras. Wally preparou umas comidinhas ótimas: hot-dog, hamburguinhos e bread sticks (massa de pizza com recheio de calabresa). Ele preparou também quentão e vinho quente. Sugarbaby trouxe cupcakes, Gui trouxe bolo e Joana e Ricardo trouxeram arroz doce.  Compramos também paçoquinha, doce de amendoim e pé de moleque. Estava tudo muito gostoso.  Comemos muito! E bebemos também. Eu tomei muito vinho quente.  Além de tomar vinho quente, a Mari estava com vontade de jogar Kinect. Da outra v

June Afternoon

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Estamos em junho e eu escrevo este post numa tarde com sol tímido, mas com clima agradável. Momento perfeito para escutar a música "June Afternoon" do Roxette. É uma coisa meio boba, mas eu  gosto de escutar esta música neste mês.  E nunca esqueço. Ou coloco meu CD de sucessos do Roxette ou caço a música no You Tube. É uma música muito alegre, sempre me deixa de bom humor. E hoje, apesar dos contratempos com o ônibus e o dia ultra-mega-hiper-cansativo no trabalho, eu estou contente. Afinal, amanhã é feriado! Um dia de folga no meio da semana é uma bênção. Estou contente, mesmo que o meu feriado não seja o feriadão de quase tudo mundo. Será um feriadinho mesmo, pois na sexta-feira faço vida normal. É dia útil para mim, nada de emendar feriado.  Mas o meu blog tem mais privilégios que eu e vai ter sim um feriadão!  Post novo só na segunda! Bom feriado para todos! Aproveitem os dias extras de descanso!  Até segunda!

Brinde Útil

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Aqui em casa o estoque de chocolates anda alto. Eu tinha prometido a mim mesma que não compraria mais chocolates até que terminasse com todos os chocolates que tenho por aqui. Promessa fácil de cumprir, afinal, nunca fui louca por chocolates. Gosto, mas não sou de comer muito, em geral, um pedacinho de chocolate já  me satisfaz. Mas a promessa que eu achava tão fácil de ser cumprida, foi quebrada logo na primeira semana. Acabei comprando uma caixa de chocolates da Cacau Show na quinta-feira passada. Fui acompanhar a Sugarbaby até o quiosque da Cacau Show quando ela foi comprar a lata dos gatinhos . Quando ela estava pagando, eu vi a caixa de chocolates que vem com o brinde que está na foto. Não tinha como resistir, o brinde é algo que eu queria há muito tempo: um porta-bolsa!  No meu trabalho não tenho onde colocar a minha bolsa. Só tenho a minha mesa e mais nada. Em cima da mesa não há espaço, no chão não gosto de deixá-la, então a deixava pendurada no braço da cadeira, lugar nã

Cabelo

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Meu cabelo hoje em dia é muito melhor do que há 20 anos.  Não, não fiz nada de especial, ele continua o cabelo de sempre, até com a mesma cor. Mas hoje ele é muito mais domável e tem uma aparência muito melhor do que antes. Acredito que isso aconteça por causa da melhora da qualidade dos shampoos e condicionadores. Antigamente as opções eram poucas e a qualidade não era grande coisa. Assim, eu sofria muito para controlar o meu cabelo e suas ondulações. Nas fotos meu cabelo está lisinho, mérito da escova feita no salão. As fotos foram tiradas no último sábado, logo depois que cortei o cabelo. Eu nasci com cabelos pretos e lisos, depois o tom clareou e cheguei a ter o cabelo castanho claro. Nos anos de adolescência ele escureceu, alcançando a cor que matenho até hoje, castanho bem escuro.  Além de escurecer, meu cabelo foi ficando ondulado. Nunca chegou a ser um cabelo crespo para valer, mas cheguei a ter cachos uma época e eu adorava! Mas há anos que meu cabelo não forma mais cachos, e

X-Men : First Class

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Finalmente assisti ao filme "X-Men : First Class" ( USA/2011). Sou fã da série cinematográfica dos X-Men e estava bem curiosa para ver este filme que conta o começo da história, como surgiram o Professor Xavier e o Magneto. Todos que viram o filme antes de mim o elogiaram muito, isso me deixou mais animada ainda para vê-lo. Fui assistir na sessão de sábado das 20:40 no Kinoplex da Vila Olímpia. E gostei muito. Ótimo filme!  Na primeira metade do filme fiquei com a impressão de estar assistindo a um documentário. É uma  sucessão de cenas em vários lugares do mundo, alternando entre as vivências do Magneto e do Professor Xavier, muitas vezes sem uma conexão direta com os outros acontecimentos. Muita informação para o meio utilizado, se a história fosse uma série de TV, por exemplo, seria possível dar o tratamento adequado para cada acontecimento, ficando uma sequência uniforme. Mas isso não é demérito não, o filme achou uma maneira eficiente para relatar os acontecimentos fun

Aromas

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Logo de cara não entendi para que servia este pote com as varetas espetadas. Achei curioso e bonito.  Isso aconteceu na Etna, há cerca de duas semanas, quando fui lá passear com a Juli e o Sonny. Estavam espalhados em uma estante, perto da seção de armários, havia potes de várias cores. Formavam uma linda composição.  Claro que alguém teve que me explciar o que era, eu não ia descobrir sozinha, admito. Wally que me explicou o que era e como funcionava.  Os potes que achei tão bonitos são aromatizadores de ambientes. As varetas, embebidas no perfume, espalham o aroma pelo ambiente de forma suave e contínua. Fica realmente um perfume suave pelo ambiente, bem diferente do aroma dos aromatizadores normais de spray, que deixa o ar pesado, com um perfume marcante demais, para não dizer enjoativo. Naquele dia acabei comprando 2 potes : pitanga e pink girls.  Foi difícil decidir entre as várias opções, mas hoje posso afirmar que escolhi os perfumes certos.  O de pitanga está no meu banheiro.

Tem Gato na Lata

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Quando vi esta latinha da Cacau Show fiquei encantada.  Afinal, a lata é decorada com gatinhos e tem um gatinho preto. Para mim foi uma atração irresistível e tive que trazer a latinha para casa.  Esta lata faz parte dos presentes para o dia Dos Namorados da marca.  Dentro dela há vários chocolates pequenos embalados um a um. Tudo hiper-ultra-fofo.  Adorei os desenhos dos papéis dos chocolates. Simples e lindos. Cada desenho vem com uma mensagem. Estas mensagens me fizeram lembrar os sachês do açúcar União, que sempre têm mensagens bacanas. No caso dos chocolates as mensagens são ótimas para paquerar alguém ou agradar o ser amado. Com certeza é uma pequena lembrança que vai tirar um sorriso da pessoa.   Os chocolates são uma delícia, com gosto bem suave. Como a minha intenção era ter a lata e não exatamente devorar os chocolates, estou fazendo uma distribuição deles lá no trabalho.  Todo mundo está adorando. Claro que eu estou comendo também, mas eu sozinha iria levar séculos pa

Qual é o meu nome?

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Outro dia eu estava numa loja do shopping e a vendedora perguntou o meu nome. Hesitei uns segundos e respondi sem muita convicção: Patrícia.  Por um triz não respondi o nome que uso no trabalho, Marina . Foi surreal, eu com dúvida de qual era o meu nome. Esta coisa de ter uma nome para vida pessoal e outro para a vida do trabalho ainda vai me provocar algum transtorno de personalidade. Claro que não vai chegar ao ponto de eu não saber quem eu sou, afinal eu sou a mesma pessoa aqui e no trabalho. Isso não muda. Não é porque o nome é diferente que vou ser um outro alguém. Mas que dá uma certa confusão mental às vezes, isso dá. Eu já percebi que acontece quando alguém que é um completamente estranho para mim pergunta o meu nome.  É quase automático eu falar Marina. Afinal, eu falo todo santo dia com completos estranhos no trabalho que perguntam o meu nome. A cabeça já assimilou a situação e às vezes falha, não percebendo que a situação está acontecendo fora do trabalho, e eu fico perd

Presente Perfeito #fail

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Quando  estávamos no navio no começo do ano, jogamos o Scrabble, aquele jogo de palavras cruzadas. Foi um momento bem divertido e com uma pitada de romantismo. Depois de cansar de jogar, eu resolvi brincar com as pecinhas e fiquei escrevendo frases e acabei escrevendo isso: No comecinho da semana passada lembrei disso e resolvi dar o jogo de presente para Wally de dia dos namorados. E assim, o próprio presente faria o papel de cartão também. Aparentemente tinha dado tudo certo. Comprei via internet e o presente foi entregue quando eu estava sozinha em casa. Com isso consegui esconder o presente e manter a supresa.  No sábado cedo resolvi preparar o presente para ser entregue, como precisava de um momento sozinha em casa para fazer tudo, aproveitei que ele ia sair naquele dia pela manhã e fui preparar a surpresinha.  Quando abri a caixa foi a primeira decepção, as peças eram de plástico e não de madeira como no jogo do navio, que era a versão original do jogo em Inglês. As de plást

Dia dos Namorados

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Wally nunca foi de lembrar da celebração dos dia dos namorados, afinal, por ele ser estrangeiro, o dia dos namorados sempre foi comemorado em 14 de fevereiro e não agora em junho.  Em geral eu que sempre o lembrava da data, para que a gente celebrasse. Este ano nem toquei no assunto. Estava desencanada mesmo, mas resolvi que compraria um presente para ele, mesmo achando que não ia ganhar nadinha. Eu realmente eu achava que ele não fosse lembrar ou mesmo dar importância. E não é que ele me surpreendeu com um presente muito, mas muito,muito, muito especial?   O presente em questão  é este quadro que ilustra o post. Wally mandou emoldurar o poster que eu guardava desde de 1993 e que já estava desgastado pelo tempo e por ficar este tempo todo enrolado. Este é o poster oficial do show da Madonna dos shows que ela fez em 1993 aqui no Brasil. Na época eu estava maluca por conta do show. Histérica para dizer a verdade. Afinal, eu veria pela primeira vez um show da Madonna, era a realização d

Eduardo e Mônica

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O ano era 1986. Eu tinha 14 para 15 anos. Foi neste ano que ouvi pela primeira vez a música "Eduardo e Mônica" da Legião Urbana. Música do LP "Dois". Minha memória não é tão prodigiosa a ponto de lembrar o momento exato em que escutei a música pela primeira vez. Mas posso afirmar com certeza que adorei a música desde o primeiro momento. Me encantei com os versos que narram a história de amor  do Eduardo e da Mônica. O fato de a Mônica ser mais velha que ele me maravilhou. Porque naquela época eu já era como a Mônica e já me encantava com os meninos mais novos, para horror das minhas amigas. Mas o que me encantou mais na música foi o nascimento de um amor entre duas pessoas que não teriam nada para dar certo. O amor realmente não tem regra ou coerência. Simplesmente acontece. E o amor improvável da canção deu certo e conquistou inúmeros fãs. E me parece que vem conquistando novos fãs a cada geração, tem muita garotada novinha que é fã da música. Pelo jeito o amor

Bang Bang

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Muitas vezes tenho a sensação que estou vivendo dentro de um filme de bang bang. São Paulo está passando por uma crise de violência brava. É assalto para tudo que  é lado. Os bandidos não têm mais limites, invadem  shopping centers para fazer assaltos, explodem caixas eletrônicos, fazem arrastões em bares e restaurantes, assaltam as pessoas na rua a luz do dia, enfim, apavoram o cidadão de bem  das mais diversas formas. Se eu deixar o medo tomar conta de mim, não saio mais de casa. Mas adianta muito? Nem em casa estamos seguros. Em nenhum lugar desta cidade estamos a salvo dos bandidos! A falta de punição exemplar acaba estimulando os assaltantes, eles sabem que dificilmente serão presos e se forem, saem rapidinho da cadeia, afinal a lei  daqui é mole com os bandidos. O crime acaba compensando, tanto que em São Paulo tem até bandido que vem de outro estado só para assaltar aqui! É, existe agora o turismo-assalto. Inacreditável.  Eu realmente não vislumbro melhorias nesta situação

No Escuro

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Um temporal durante a tarde deixou toda a vizinhança sem luz. Aqui em casa tudo no escuro. E daqui a pouco isolada do mundo. Bateria do celular acabando. Somos dependentes demais da energia elétrica, né?

Up in the Air

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Por circunstâncias que nem me lembro mais, perdi de assistir este filme no cinema. O tempo foi passando e parecia que o filme fugia de mim. Um dia vi que ia passar no Telecine Premium e deixei para gravar. Isso foi meses atrás. Também não sei o motivo, mas   fui adiando o momento de ver o filme. Talvez por ter o filme tão fácil, a um clique no controle remoto, acabei sempre deixando para depois. Mas domingo finalmente assisti "Up in the Air" (USA 2009) e fiquei com raiva de mim por não ter visto antes. O filme é muito bom! O único defeito do filme é o nome cretino que ele recebeu em Português, que nada tem a ver com  o roteiro. Por isso me recuso a mencionar o título aqui.  O filme conta a história de Ryan (George Clooney) que tem um emprego um tanto cruel, ele é um "demitidor" profissional. É isso mesmo, ele é contratado pelas empresas para comunicar a demissão para os funcionários. Sua rotina é viajar pelos Estados Unidos demitindo pessoas que ele nunca viu na

Juli em SP!

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Os últimos sete dias foram bem agitados. Saí completamente da minha rotina casa/trabalho/casa. E foi uma delícia! Meus primos Juli e Sonny estiveram por aqui. Sonny veio fazer um curso na cidade e Juli aproveitou a oportunidade para acompanhar o marido  na viagem. Assim ele ficou estudando e ela passeando. Mas a noite saíamos todos juntos. Logo que eles chegaram na cidade, no sábado dia 28 de maio, já fizemos o nosso primeiro passeio gastronômico: Lanchonete da Cidade. Depois fomos tomar um café no Starbucks. A noite estava bem fria e um café quente foi nosso companheiro perfeito para nossa conversa. Ficamos um tempão conversando, matando saudades mesmo. Conosco estavam a Sugarbaby e Wally.  No domingo  o jantar foi aqui em casa, Wally preparou fondue de queijo para nós. Juntaram-se a nós a Mari e o Marcelo.  Na terça-feira foi dia de levar a Juli para conhecer o restaurante Los 3 Amigos. Ela estava com muita vontade de ir lá, tudo por conta dos posts sobre o restaurante que leu aqu

Frio!

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Quando frio chega meu auto-controle fica abalado. Uma inquietação consumista invade o meu ser. O meu lado de pessoa controlada, do tipo que não sai comprando tudo que vê pela frente, parece que sai de férias. Fico realmente fora do meu normal quando me deparo com as vitrines cheias de lindas roupas de inverno. Tenho vontade de comprar tudinho e sair do shopping lotada de sacolas e mais sacolas. Na  segunda-feira fui ao shopping e consegui me conter. Resisti bravamente e saí do shopping somente com o que fui comprar lá: bateria nova para o meu relógio. Foi meu único gasto. Sucesso total!  Mas na outra semana, quando fui buscar meus óculos, caí em tentação e voltei para casa com duas blusas de frio da Zara e um pijama lindo e quentinho. Fiquei feliz da vida com as minhas novas comprinhas, mas mesmo assim as outras coisas lindas que vi no shopping não saem da minha cabeça. Realmente as roupas de inverno viram a minha cabeça! Tudo isso acontece porque eu amo o clima frio. Me sinto muito

A Entrevista

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Semana passada a Mari me pediu um favor. Ela precisava de ajuda com um vídeo que ela queria fazer para enviar para o concurso que vai escolher a nova apresentadora do programa Vitrine da TV Cultura. Claro que eu disse que eu disse que a ajudava. Tudo isso via SMS e sem maiores detalhes. Com isso fiquei pensando que ela queria ajuda para filmar ou para ter idéias de como fazer o tal vídeo. Alguns dias depois ela me conta que a idéia era me entrevistar! Achei  engraçado isso e confesso que fiquei com um pouco de medinho. Afinal, uma entrevista em video não é coisa que se faça usualmente. Eu, na verdade, nunca havia dado uma entrevista em vídeo na vida. Mas aceitei a empreitada de ser entrevistada pela Mari e comecei a gostar de idéia de verdade. A entrevista foi feita no último domingo. Contamos com o apoio do Marcelo como diretor/cameraman/editor. Ou seja, ele foi a equipe de produção inteira da Mari. O cenário da entrevista foi o sofá da minha sala.  Por milagre a entrevista saiu