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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Cuidar Bem, Custa Caro

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Um gato não traz apenas momentos cheios de fofura extrema, de brincadeiras e muitas alegrias. Um gato em casa é também sinônimo de responsabilidade. Temos que estar ao lado dele em todos os momentos, bem no estilo do juramento dos casamentos, na saúde e, principalmente, na doença.  Muita gente pega um bicho para criar pensando só na parte boa da convivência com um gato ou um cachorro. Não param para pensar como vai ser quando o filho de quatro patas adoecer, não pensam como farão para pagar as despesas. Em uma situação de doença grave, o baque é bem grande, tanto o emocional como o financeiro.  Infelizmente, vemos muitos bichos serem abandonados quando mais precisam de suas famílias. Na hora que a conta do veterinário começa a pesar, dispensam o pobre coitado. É revoltante.  Por isso, sempre falo para quem não tem um bicho pensar bem antes de adotar um, pois tem que pensar se terá como conseguir grana para bancar tratamentos nas horas de emergência. Um bicho de estimação

Rita Lee - Uma Autobiografia

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As músicas da Rita Lee embalaram a minha infância e adolescência, era a época que tudo que ela lançava virava sucesso. As músicas tocavam em todas as rádios, sempre estavam nas trilhas das novelas, o clipe sempre aparecia no Fantástico!  Eu senti esta presença forte das músicas dela na minha vida até uns 20 poucos anos de idade. Depois não fiquei mais ligada no que ela lançava, mas continuei sempre fã das músicas que foram trilha dos meus primeiros anos de vida e de roqueira. Além de gostar da obra musical dela, sempre simpatizei muito com a Rita, com este seu jeito amalucado de ser, sempre vivendo como queria, sem se importar em seguir os padrões existentes e isso a faz única e grandiosa! Uma diva! Quandou soube que ela lançaria um livro contando a sua história, fiquei muito curiosa. A vontade de ler este livro superou até a minha timidez! Ganhei o livro numa festa de amigo secreto de livros, em dezembro passado. Cada convidado levava um livro, quando o número do convidado er

Nostalgia Roqueira

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Estou lendo a autobiografia da Rita Lee, na semana passada li a parte que ela conta sobre a apresentação no Hollywood Rock de 1995, única vez que a vi ao vivo. Foi bem nostálgico ler aquele trecho, pois a noite em que eu fui com a Paula no Estádio do Pacaembu assistir ao show, foi épica. Chovia muito mesmo, tipo as chuvas que estamos vivenciando atualmente na cidade. Foram horas na chuva! Mas valeu a pena, os shows foram muito bons, menos o do Spin Doctors, que foi tão chato. Uma frustação, pois eles estavam no auge do sucesso com a música Two Princes, mas nem esta música me empolgou!  Fiquei enrolando dias para buscar fotos e vídeos deste show na internet e fui buscar justo hoje! Bem na data do primeiro dos 3 shows em São Paulo! Coincidência pouca é bobagem! Ainda mais que estava escutando Rolling Stones na hora. Aí pronto, estou aqui rodeadas de lembranças! Meio emotiva até!  Curioso todas estas lembranças virem à tona, por caminhos tortos,  bem na época que estou vive

Ovono

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O nome da bola da foto é Ovono, e na verdade não é uma bola e sim um cérebro artificial. Um ser capaz de assimilar todo o conhecimento do mundo e interagir com as pessoas de forma quase humana. Mesmo sendo muito inteligente, ele não consegue assimilar idéias abstratas como sentimentos, não entender o amor ou a fé.  Este diferente ser é o ponto de partida do espetáculo 'Ovono' que está em cartaz no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo. A peça é um história de ficção científica, o que garante o charme inicial do espetáculo, pois é bem estranho pensar um espetáculo teatral com esta temática. Eu nunca tinha ouvido falar de algo assim. Fiquei muito curiosa e Wally mais ainda, afinal, ele ama filmes ficção científica.  Segunda à noite fomos assistir ao espetáculo e gostamos muito. Além de realmente ser um peça diferente de tudo que eu já havia visto, lida com temas bem complexos. Levanta questionamentos sobre nosso mundo, de como a tecnologia afeta a nossa

BBB17

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Mais um BBB começou ontem. Quer dizer, ontem foi um esquenta meio morno.  Tiago Leifert, que é agora o apresentador do programa,  começou muito tímido ontem. Talvez o medo de desagradar aos fãs do programa tenha feito que ele se retraísse.  Faltou uma apresentação formal dele como novo apresentador. Ficou estranho. Espero que melhore, pois Pedro Bial sempre trouxe uma vibe muito boa ao programa. Já estou com saudades dele!  Ontem entraram 4 participantes apenas, duas duplas de gêmeos que estão disputando duas vagas na casa. Domingo saberemos quais ficarão.  Os outro 15 participantes entrarão hoje. Já dei uma olha olhada no perfil de cada um, mas é impossível saber quem é quem só lendo o perfil. A gente só descobre a real quando eles estão na casa.  O que me animou ontem foi descobrir que eu tenho acesso ao pay per view do BBB e pagando pouco! A assinatura do aplicativo GloboPlay dá também acesso às câmeras da casa.  Fiquei toda animada clicando nas câmeras, mesmo que onte

La La Land

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Sempre gostei de filmes musicais. Adoro as cenas que os personagens começam a cantar do nada e todos que estão em volta, cantam também! Queria que isso acontecesse na vida real, mas a única coisa que acontece, é gente olhando estranho para mim quando eu canto na rua.  A vida não é filme mesmo. Mas os filmes existem para deixar nossa vida mais suave e fazer a gente sonhar um pouco, esquecer de tudo por 2 horas no escurinho do cinema. E assim foi hoje, durante a sessão do filme 'La La Land' (USA -2016) no Kinoplex Itaim, me envolvi com a história do filme e não pensei em mais nada e saí sorrindo do cinema.  Eu achava que o filme seria bobinho, que o roteiro seria apenas um motivo para o casal principal sair cantando filme afora.  Mas eu estava bem errada, o roteiro é muito bom, lida com o sonho de vida dos protagonista e as dificuldades de tornar o sonho real.  Mia e Sebastian, os ótimos Emma Stone e Ryan Gosling, vivem em Los Angeles e a realidade deles está bem aquém

Dois Irmãos

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Eu assisti aos três primeiros capítulos da série 'Dois Irmãos" da TV Globo e fiquei com a mesma cara do Omar. Infelizmente, a série me aborreceu demais, tanto que desisti. Não vou perder mais meu tempo com ela. Uma pena, pois eu tinha muitas expectativas. Todos os meus amigos que leram o livro que deu origem ao seriado, falam que a história é incrível, que o livro é um dos melhores que já leram na vida. Eu esperava uma séria arrebatadora, daquelas que me tiram o fôlego e que me fazem ficar louca pelo próximo capítulo.  Mas me deparei com uma série entediante e sem emoção.  O problema desta adaptação é a direção do Luiz Fernando Carvalho, que faz tudo ficar over. Trilha sonora opressiva e que esvazia a emoção das cenas. Cenários poluídos demais e alguns figurinos que destoam da época em que se passa a série, parecendo fantasias de carnaval. Outro ponto que incomoda muito é a narração onipresente, que faz que a série tenha poucos diálogos. Como minha amiga Pedrita falo

Vida Real na Internet?

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As fotos registram o mesmo momento: Eu ensaiando as músicas para o próximo show. A do lado esquerdo mostra a vida como ela é, eu cantando e nem aí pro meu look. A segunda mostra como a vida aparece no Instagram, com filtro de vida perfeita! A primeira foi postada somente no zap zap da banda, a segunda eu publiquei no Facebook e Instagram.  Não sou de ficar inventando uma realidade paralela na Internet sobre a minha vida, mas claro que prefiro destacar os melhores momentos e as melhores fotos.  Não gosto de ficar chorando as pitangas nas redes, afinal, timeline não é muro de lamentações. Mas quem me segue pode mesmo pensar que quase não tenho problemas, pois prefiro postar coisas mais positivas sobre minha vida. Não acho errado, porque não minto, apenas omito os problemas que acho que devem ficar no âmbito pessoal. Vez ou outra posso reclamar do calor, do bus que nunca passa ou do stress do trabalho. Coisas bem corriqueiras. Mas também quando algo grave acontece, acabo falando,

Elogios

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Ontem à noite, logo que cheguei em casa, vi que o Cláudio tinha mandando um zap zap para mim e era um vídeo. Fui assistir ao vídeo somente hoje cedo e foi uma boa surpresa. Em geral, os vídeos que chegam pelo zap zap para mim, e acho que para todo mundo, são de piadas. Por isso tenho certa preguiça de assistir, sim, sou meio chatinha para isso.  Mas este vídeo não, ele tem uma mensagem bem bacana e que me fez sorrir e me sentir lisonjeada, pois o vídeo é para ser enviado para alguém que você gosta e que merece ser elogiado.  O vídeo trata sobre elogios, mais especificamente a nossa falta de costume de elogiar alguém. Por mais que seja ruim admitir, a gente acaba gastando nosso tempo mais criticando os outros do que elogiando. Antes de falar que não é assim, pare e pense um pouco. Verá que você faz isso também. Eu também faço.  O vídeo fala como um elogio pode fazer bem, pode realmente mudar o dia de alguém, quiçá a vida!  Mas tem que ser um elogio verdadeiro, um elogio falso

Incompleta

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Sam nas alturas! A foto está incompleta, pois falta o Frodo.  Era sempre assim, Sam no teto da caixa e Frodo dentro, esparramado na almofada laranja. Ele adorava ficar aí, era tão lindo vê-lo curtindo o seu cantinho. Eu brincava falando que era a torre do castelo do Frodo!  Olhar para esta caixa vazia é bem difícil. A ausência dele dói muito. Sam também sente muito, ele anda muito carente, fica agitado se fica muito tempo sozinho aqui no apartamento. É bem complicado para nós três. Cada um está vivenciando o luto a sua maneira, do jeito que dá.  Outro dia, minha prima Adriane me indicou um texto sobre assunto, que falava que o luto é uma experiência solitária e realmente é. Não adianta, ninguém sabe o que você sente, mesmo quem está vivenciando a mesma perda. A dor vai bater em cada um de uma maneira diferente, a saudade também. Eu me controlo para não ficar falando dele toda hora, não quero parecer uma obcecada, mas não páro de pensar nele e em tudo que aconteceu. Tento

Atlética!

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Hoje teve exame médio no trabalho, daqueles períodicos onde o médico só mede a nossa pressão e faz um monte de pergunta básica. Coisa de cinco minutos. Quando fui perguntada sobre atividade física falei: "Ando de bicicleta, de patins e pratico corrieda." Me achei tão atlética! Antigamente respondia que não fazia nada e era a mais pura verdade. Como as coisas mudam, né?  Por anos e anos fui bem sedentária. Tinha preguiça mesmo. Mas depois que a bicicleta entrou na minha vida de novo, há uns 2 anos, virei uma pessoa muito mais disposta a fazer atividades físicas. Fico chateada até se fico muito tempo sem andar de bike!  Nas útimas semanas resolvi aproveitar as manhãs mais frescas para caminhar. Tenho deixado de pegar o metrô e tenho ido a pé para a firma.  Pego o ônibus até Brigadeiro e ando a Paulista toda. Dá uns 30 minutos de caminhada até a porta da firma, que fica numa das travessas da avenida.  Ando quase 3 quilômetros.  Uma caminhada bem boa, que faço escu

Bicicletário e Eu : A Luta!

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Guardar uma bicicleta em um apartamento não é uma coisa muito fácil. Aqui no prédio, não tínhamos bicicletário, então as bikes ficavam no quartinho-inho-inho da área de serviço. Era bem complicado, pois para tirar qualquer coisa do diminuto quartinho, tínhamos que tirar as bikes ou brincar de contorcionistas.  No fim do ano, um bicicletário foi colocado na garagem. Fiquei bem contente. Mas a minha alegria durou pouco, pois descobri que é uma batalha para eu conseguir guardar a minha bike lá.  Não, não é falta de vaga, é falta de força e de altura da blogueira aqui. O bicicletário é com ganchos e estes estão em um suporte relativamente alto. Então para eu colocar ou tirar minha bike é uma empreitada e tanto. Fico até brava, pois demoro muito. No mínimo, umas 4 tentativas.  Talvez com muita insistência eu pegue prática e não me embole tanto. Claro que Wally me ajuda quando saímos juntos para pedalar, mas eu não pedalo somente quando estou com ele, então tenho mesmo que me v

Patinando

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Quando eu era criança, eu adorava patinar. Tinha um par de patins com botas brancas e rodinhas azuis. Era lindo! E eu era boa com os patins. Mas o tempo passou, o par de patins nem sei que fim levou e eu parei de patinar. Eu achava que isso era coisa do passado, que nunca mais patinaria nesta encarnação, ainda mais por achar impossível aprender a andar nestes patins modernos, com as rodinhas enfileiradas. Mas no ano passado, Wally levantou a idéia de me dar um par de patins, dos antigos. Fiquei com isso na cabeça, apesar do medo, a vontade de patinar foi tomando conta de mim. Em novembro comprei o par de patins da foto, Wally me ajudou e pagou metade.  Desde então estou na empreitade de reaprender a patinar.  Foto de Novembro de 2016 Para minha surpresa, não perdi o equilíbrio com os patins e logo de cara já consegui ficar em pé na boa e até patinar, mas devagarinho. Ainda tenho muita insegurança, por isso Wally tem me acompanhando durante as práticas de patinação na m

Ensaiando! #QEQS

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A School of Rock, onde a gente estuda música e onde ocorrem os ensaios oficiais do QEQS, está de recesso desde 24 de Dezembro. Tudo recomeça semana que vem, mas nós não aguentamos ficar sem tocar juntos, uma semana sem ensaio já foi o bastante!  Tudo começou com uma conversa via zap zap na quarta, começou a bater saudades e a primeira idéia era fazer algum happy hour, mas aí surgiu a idéia de tocarmos. Com 4 integrantes na cidade, faltava só o João que está na praia, o plano de um ensaio extra começou a tormar forma e, na noite de quinta, acabamos ensaiando por duas horas no Estúdio 151. Foi o nosso primeiro ensaio em um estúdio. Foi uma experiência bem bacana e levamos bem à sério, usamos muito bem nossas duas horas de estúdio. Mesmo sem o nosso diretor de ensaio, tudo fluiu bem. Focamos nas partes das músicas em que estamos enroscados, com aqueles errinhos que teimam em aparecer. Algumas músicas saíram bem boas, estamos no caminho certo! Ainda faltam 4 meses para o pr

Sing Street

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Sou doida por filmes musicais, por isso fiquei muito curiosa quando li na Vejinha SP sobre o filme "Sing Street"(Ireland/ UK/USA - 2016) que está no catálogo do Netflix. E a dica da revista foi certeira, me encantei pelo filme!  Tudo começa no ano de 1985 na Irlanda, nos subúrbios de Dublin, quando Connor está passando por momentos difíceis. Os pais brigam sem parar e para piorar tudo, a crise ecômica atinge em cheio sua família e ele é obrigado a mudar de colégio. Ele vai parar num colégio de padre católicos bem caótico. Ele sofre um baque e tanto com esta mudança drástica. Mas o que parecia ser o pior, torna-se algo bem bacana: Lá ele encontra novos amigos, que serão seus futuros companheiros de banda.  O filme foi bem nostálgico para mim, pois as músicas que influenciam os meninos são as músicas da minha adolescência. A empolgação que eles sentem com aquelas músicas, eu também senti. É muito legal notar como cada banda influencia no estilo deles de se vest

A Cat Person

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Sam e eu! Definitivamente sou uma cat person, que é o jeito que os americanos chamam as pessoas que gostam de gatos. Agora sou mais que nunca, pois marquei esta paixão em meu corpo. Na verdade, marquei especificamente o meu amor pelo Frodo e pelo Sam.  Há mais de um ano que tive esta idéia e estava enrolando. Na verdade não tinha encontrado o desenho perfeito. Mesmo sem saber o desenho, tinha certeza de uma coisa: Não queria que fosse uma homenagem póstuma! Queria que a tatuagem fosse feita enquanto eles estivessem comigo. Quando Frodo foi internado pela primeira vez, no finzinho de Outubro, resolvi que de Novembro não passava.  Fiz a tattoo no dia 26 de Novembro, aproveitei o desconto da Tattoo You da Black Friday. Já tinha uma idéia do desenho, mas tudo foi decidido na hora com o Rafa Lobo, que fez a tatuagem. Adorei o resultado! Estou encantada com a minha nova tattoo. Ficou mais linda do que eu pensava.  Dá saber certinho quem é o Sam e quem é o Frodo, e o coração