*Marion e Sua Vida*

  E o fim de semana foi da aniversariante!  O niver foi ontem, mas cantamos o parabéns somente hoje. De manhã Wally e eu passamos na casa da mamãe para buscar o bolo de aniversário que a Paula fez. Ela fez um para a aniversariante e um para nós, para que o parabéns à distância tivesse bolo para todos.  Duas e pouco da tarde cantamos  o parabéns. Nós cá e mamãe e Paula lá! Tudo sincronizado através de uma chamada de vídeo, bem no estilo festa de aniversário na pandemia! Mesmo a gente não celebrando como queria, o aniversário da mamãe deixou o fim de semana mais leve e muito mais alegre.  Ah, o bolo?  Está uma delícia! Bolo de café com caramelo e mascarpone. Adoçou o meu domingo! :) 

  Hoje é o aniversário da mamãe e fomos fazer uma visitinha e levar um presente. Já que não dá para fazer uma festa por causa da pandemia, então a gente  deu um jeito de fazer o dia dela especial, mesmo com todas as restrições e cuidados exigidos atualmente.  Então hoje pela manhã, Wally e eu fomos lá de surpresa levando uma cesta de café da manhã para ela. Ficamos um pouquinho lá. Não vejo a hora de poder visitar a minha mãe de novo e passar um tempão por lá despreocupadamente!  Ela adorou o presente cheio de coisinhas gostosas para ela comer e ainda com as cápsulas do café de gelado da Dolce Gusto que ela tanto gostou.   Quando decidi pela cesta de café da manhã de presente, cheguei a procurar pela internet, mas não gostei de nada. Achei tudo sem charme e caro sem justificativa. Tudo muito padronizado, impessoal mesmo. Então, decidi que a cesta seria montada por mim mesma. Wally entrou na empreitada também, comprando a cesta, o café gelado e me ajudando hoje na padaria a escolher as

  O dia escureceu e chove em São Paulo.  O clima é bem representativo para o que estamos vivendo. Ontem o Brasil bateu um triste recorde: 1582 mortes por COVID-19 foram registrada em um dia. E cada notícia que eu leio, mais desanimada eu fico. As próximas semanas devem ser trágicas. Os hospitais estão lotando no país todo. Aqui em SP a situação está crítica também. Há hospitais já sem vaga na UTIs.  A cidade vai regredir para a fase laranja na segunda-feira e não duvido que logo venham mais restrições. Quero mais que venham as restrições. Mas acho que demoram muito para tomarem as decisões, esperam chegar no momento mais crítico para endurecer a quarentena.  Deviam fazer antes para evitar o pior.  No meio do caos ainda temos que lidar com o presidente do país falando que as máscaras não ajudam em nada e ainda fazem mal. O despreparado lê uma enquete em um site alemão e acha que é um estudo sério e fica espalhando mentiras por aí.  Ele tem que ser responsabilizado por não agir de acordo

Eu estava almoçando, de repente levantei os olhos e me deparei com esta cena repleta de fofura. Fiquei toda derretida! Fiquei admirando estes dois por um tempão, absorvida pela beleza cheia de doçura desta cena.  Sinto falta de olhar para fora do meu apê e me deparar com cenas que encham meu coração de encanto. Sair para mim virou sinônimo de tensão. Qualquer rolê é cercado de preocupações, deixando pouco lugar para curtir o momento. Mas também, que momentos há para cutir, né?  Hoje eu estava fazendo faxina e quando me deparei com os enfeites que tenho no rack da TV. As coisas que tenho ali são souvernires, que ganhei de presente ou que eu mesma comprei nas minhas andanças mundo afora. Cada coisinha ali é um pedacinho de algo vivido por alguém. São objetos que carregam lembranças de momentos especiais.  O meu rack é cheio de vida! Fiquei pensando quando colocarei algo novo ali, quando terei a chance novamente de viver algo assim e trazer uma lembrança de algum momento especial para cas

  Quase um ano de pandemia no país, o número oficiais de mortes por COVID-19 chegaram à triste marca de 250 mil, estamos com média diária de mais de mil mortes há mais de 30 dias e mesmo assim medidas severas de restrição de circulação nas cidades não são tomadas. As pessoas relaxam cada vez mais com os protocolos anti-covid, vivem como se tudo já tivesse passado. Desde jeito,  a situação não vai melhorar. Se ainda tivéssemos vacina suficiente para toda a população, haveria alguma esperança. Mas não, o desgoverno não fez a sua parte, e as vacinas do Butantan e de Oxford são insuficientes para o Brasil todo. E ainda há entraves na legislação para aquisição de vacinas de outras marcas que, atrelados à falta de competência do ministro da saúde, só deixa tudo mais dramático.  Aqui no estado de São Paulo a situação continua piorando rapidamente e mesmo assim não vemos medidas mais severas para restringir a circulação de pessoas. Hoje foi anunciada a restrição de circulação de pessoas entre

  A TV está ligada no pay per view do BBB,  estou tomando o café gelado para me refrescar neste dia de mais de 30 graus. Estou meio cansada, bastante trabalho e mais de 9 mil passos na caminhadinha indoor.  Dia rendeu tanto que até ensaiei!  Gosto quando aproveito bem o dia e não fico de preguiça depois do trabalho. A sensação de tempo perdido na quarentena diminui quando fico cheias de atividades aqui em casa. É ruim quando emendo vários dias na preguiça, o tempo parece que escapa de mim. Um desperdício.  É um desafio e tanto aproveitar o tempo estando em casa 98% do tempo e me livrar da sensação de tempo perdido que me persegue há meses. Já falei brincando que farei recall dos meus anos de vida perdidos na pandemia! Olha, se houvesse um jeito, eu pediria para voltar na minha idade de 2019, antes da pandemia. E escrevi anos, pois as chances de celebrar o meu aniversário novamente em tempos de pandemia são bem altas, assim serão 2 aniversários feitos e sem poder viver de fato. Anos per

  Assistindo ao BBB desde a primeira edição em 2002, já aprendi que  gostar de alguém na apresentação dos participantes, antes do início da edição, é uma furada. Pois a gente sempre quebra a cara. Então, eu prefiro não emitir opiniões sobre os participantes até que o programa comece para valer. Mas desta vez não resisti, e comemorei a entrada da Karol Conká no programa. E o que aconteceu? Tombei e tombei feio! Eu a seguia  há algum tempo no Instagram e gostava de algumas músicas. Achava ela uma pessoa muito bacana por tudo que eu via de sua carreira. Mas a face que ela mostrou no programa não foi nada bacana e me chocou. Ela se mostrou uma pessoa muito tóxica com as pessoas da casa, sempre pautando sua ações na humilhação alheia e em mentiras. Deixou o ambiente bem pesado para quem está no programa e para nós que assistimos.  Por isso ela tem que sair agora.  Há pessoas que falam que ela tem que ficar em nome do entretenimento, que ela movimenta a casa. Para mim, uma pessoa com o compo

  Dias atrás, minha irmã colocou no Facebook uma postagem que falava para marcar alguém que precisasse de oração para desencalhar. Eu me pronunciei e respondi que eu precisava desencalhar da quarentena. E é assim mesmo que eu me sinto, parada no tempo em uma quarentena sem fim.  A vida em uma pausa sem fim. Eu fico em uma gangorra entre a esperança criada pelo início da vacinação no país e o desânimo quando me deparo com aglomerações e pessoas sem máscaras. Os dois sentimentos são igualmente fortes. Sempre me esforço para pender para o lado da esperança, mas há dias que o desânimo me atropela e demoro algumas horinhas para reestabelecer o meu nível de esperança e usá-lo como combustível para aguentar a quarentena que está prestes a completar um ano.   Haja esperança para não esmorecer!  Se as pessoas colaborassem e fizessem a parte delas, seria mais fácil para todos. Mas muitos seguem na onda de egoísmo sem fim e continuam a se aglomerarem em bares  e festas,  desafiando o vírus.  O me

  Onze meses e um dia depois de ter usado o meu bilhete único pela última vez, resolvi checar se o meu cartão ainda estava válido. Assim, no começo da nossa caminhada pelo bairro hoje cedo, a primeira parada foi a Estação Moema.  Não, Wally e eu não andamos de metrô! Entramos na estação apenas para passar o cartão na máquina de autoatendimento que checa os crédito do bilhete único.  E estava tudo lá, os meus créditos do vale transporte esperando para serem usados quando a pandemia acabar e eu ser chamada para o escritório da firma de novo.   O plano de hoje era apenas dar uma volta pelo bairro para esticar as pernas e  tomar um pouco de sol. Mas no caminho de volta, notei que estávamos na rua do Mercado La Barra, restaurante que a gente sempre pede delivery mas que nunca tínhamos entrado. Como já estava perto do meio-dia, resolvemos ir até para pedir e retirar já o almoço.  Adorei o lugar! Que vontade estar em um mundo normal e ficar para almoçar ali.  Mas o momento não é propício para

  A sexta-feira está bem quente, mas está entrando um ventinho fresco pela janela e isso me faz sorrir. Neste quase um ano de quarentena tenho me apegado muito às pequenas alegrias para aguentar o tranco.  Dias atrás eu estava pensando que tenho sorte por apenas estar presa no apartamento, afinal, não me faltou nada até agora, não peguei COVID-19 e ninguém da minha família também não. Estou viva, sem ter ficado doente e isso já me livra de ter que lidar com as sequelas terríveis que a COVID pode deixar em uma pessoa.  Não passei por nada disso, então eu tenho sorte.  Sorte e disciplina, né? Pois tenho seguido todos os protocolos religiosamente. A sorte sozinha não faz milagres, se eu me meter em um bar lotado, a COVID vem, ah se vem!  Mas mesmo assim é complicado manter o ânimo em um mundo onde o único lugar que eu posso viver é dentro do meu apartamento. Onde não há espaço para nada além disso, pois tudo mais implica em riscos de contágio. Não dá para visitar os amigos, não dá para ir

  Se trocasse o unicórnio da Agnes por um gatinho branco, a imagem representaria muito bem  a minha tarde de hoje. Uma tarde de preguiça que eu estava precisando. Esta semana teve uns momentos bem cansativos, física e emocionalmente. Assim, eu queria apenas um dia suave. E esta quinta-feira está sendo assim.  Finalmente o trabalho foi colocado em dia, não sendo necessário que eu fizesse hora extra hoje. Dá uma paz trabalhar sem ter nada em atraso! Isso já é o primeiro passo para conseguir relaxar. Segui esta vibe e me deixei levar pela preguiça sem culpa.   Assisti  a dois capítulos da novela das Empreguetes, li o livro da Anne e dormi com Tofu umas duas horas. Nada de tédio, só sossego mesmo. Sossego no corpo e na alma. Tudo que eu precisava para esquecer dos perrengues desta semana. E o objetivo foi atingido com sucesso.  É uma conquista e tanto conseguir ficar na paz na pandemia e no Brasil. É tanta coisa para estressar a gente. A vacinação anda emperrada em alguns lugares por falta

  Acordei tentando lembrar o que tinha acontecido de importante na data de hoje. Obviamente não lembrei sozinha, o Facebook teve que me lembrar! A pandemia afeta tudo, até a nossa memória!  O dia 17 de fevereiro é muito importante pois neste dia, há 4 anos,  Brie e Tofu, os meus Queijinhos,  chegaram em casa.  Bem pequenininhos e ainda bicolores: os dois tinham manchas cinzas na cabeça. As manchas sumiram em alguns meses e ele ficaram totalmente branquinhos.  Esta foi uma das primeiras fotos que tirei deles no dia em que chegaram. Na época eu não fazia idéia, mas esta foto representa bem a personalidade de cada um. Brie, sempre de boas com tudo, não estava aqui em casa nem fazia uma hora e já estava relaxadão e dormindo. Já Tofu em alerta, observando tudo e decidindo se o que estava acontecendo era bom ou ruim.  Basicamente os dois permanecem com a mesma personalidade, a única mudança aconteceu agora durante a quarentena. Tofu ficou muito mais grudado na gente. Não que fosse um gato ar

  Já que é carnaval, o café de hoje foi diferentão. Estava praticamente fantasiado. Além da caneca de caveira, o café estava refrescante, com direito a pedras de gelo! Café gelado para combinar com o clima quente do dia de hoje.  O café é o Cold Brew da Dolce Gusto.  Semana passada fomos repor nosso estoque de café e apareceu esta novidade. Claro que já coloquei na cesta de compras, nada como uma boa novidade para animar um dia de quarentena.  Eu gostei bastante! Fica bem refrescante e o sabor do café é marcante. Coloquei só um pouquinho de açúcar. Acho que  muito docinho deve perder a graça.  Desde que a minha quarentena começou, jlá nos idos de março de 2020, tenho tomado mais café do que tomava no antigo normal. Trabalhar em casa com a máquina de café ao meu alcance deu nisso! Com isso, sempre que aparece uma novidade, já quero provar.   Agora vou curtir bem a novidade do café gelado, perfeito para este verão!

  Sempre gostei de acompanhar as notícias do carnaval para saber tudo sobre os desfiles, fantasias e os bloquinhos. Mas este ano estou fugindo das notícias carnavalescas, pois elas são as piores possíveis. Mesmo com os números absurdamente altos da pandemia por aqui, muita gente ainda insiste em pular o carnaval. As notícias de festas clandestinas e aglomerações em ruas e praias são desanimadoras.  É surreal que haja gente desrespeitando os protocolos anti-COVID. Não há desculpas!  A desculpa mais dada é a pior. Sempre falam que estão cansados da quarentena, cansados de ficar em casa.  Primeiro que eu duvido que alguém que estivesse seguindo todos os protocolos se enfiaria em uma festa cheia de gente. E segundo, cansados estão os médicos que estão há quase um ano vendo gente morrer sem parar nos hospitais.  Falta vergonha na cara destas pessoas é gigantesca! Claro que eu estou cansada de tudo isso, mais cansada ainda destes irresponsáveis.  Mesmo cansada, eu não vou abrir a guardar par

  Meu Google Maps ficou contente hoje, saí para andar na rua. Assim o app teve atividade, coisa bem rara nos últimos tempos, que eu só saio para ir à escola de música e ao supermercado. Hoje o destino final era o supermercado também, mas Wally e eu demos uma bela volta pelo bairro. Saímos cedo, umas 9 da manhã e as ruas estavam vazias e o clima bom. Resolvemos aproveitar para uma caminhada livre de stress, com poucas chances de encontrar com os desmascarados.  Foi muito bom sentir o vento na cara, ver a paisagem do bairro. Eu estava com saudades do meu bairro, pois ando bem reclusa desde o ano novo. Tenho preferido ficar aqui no apê, pois anda muito estressante andar na rua e me deparar com muitas pessoas sem máscaras. Quando isso acontece, a caminhada perde até o valor relaxante que tem em mim, pois volto toda brava para casa.  Hoje deu tudo certo, caminhamos bastante e ainda compramos tudo que precisava, até chimarrão argentino para Wally, já que o estoque dele está acabando. Foi uma

  É triste estar em um sábado de carnaval que existe somente no calendário. Um carnaval sem festa, fantasia, samba e alegria. Ao mesmo tempo fico feliz que a festa foi cancelada, que as autoridades fizeram o que tinha que ser feito, cancelar a maior festa do Brasil. Carnaval sem aglomeração não existe, seja o carnaval de rua, seja o carnaval do sambódromo. Para o carnaval acontecer, precisamos de muita gente junta e gente junta, neste momento em que vivemos, significa mais pessoas contaminadas pela COVID-19.  É impossível não sentir o baque do cancelamento do carnaval. Principalmente por ter achado que a pandemia já teria ido embora em agosto de 2020.  Tudo tomou proporções além do que eu poderia imaginar. Acho que muita gente também não imaginava que isso iria tão longe, que um ano depois ainda estaríamos sem perspectivas de tudo isso terminar.  Carnaval para mim sempre foi sinônimo de alegria. Mesmo que eu não saísse para pular o carnaval, eu sempre estava alegre nos dias de folia. E

  Logo cedo a tão esperada notícia chegou, mamãe havia recebido a primeira dose da Coronavac! Uma onda de alegria misturada com alívio tomou conta de mim. Me senti mais leve até! Foi impactante mesmo.  Paula levou a mamãe para tomar a vacina no posto de saúde aqui do bairro e correu tudo certinho. Pelo que elas contaram foi rápido e mamãe disse que nem doeu. Ela está muito bem disposta, na nossa conversa pelo telefone me contou que havia muita gente lá tomando vacina também, mas que estava tudo bem organizado. Agora ela já entrou em contagem regressiva para a segunda dose, que será aplicada em 3 semanas. É muito bom ver que a vacinação está acontecendo de maneira organizada aqui na cidade. Ainda está em marcha lenta pois não há doses para vacinação geral. Mas tenho fé que vai dar tudo certo e que em alguns meses estaremos com a maior parte da população do estado vacinada. A vacina me enche de esperança que tudo isso vai realmente passar e não vai demorar muito mais não.  Ainda estou co

  A semana anda bem puxada. O volume de trabalho voltou ao patamar do começo da pandemia e o regime de trabalho também. Voltei a fazer hora extra e terei que continuar nesta levada o mês inteiro pelo menos.  O jeito é ficar firme e fazer o que tem ser feito. Mas é complicado driblar o cansaço mental decorrente do trabalho.  Muita informação para o cérebro processar e isso gera um cansaço que chega a paralisar. Quando acaba, dá vontade de ficar sem fazer nada por bastante tempo.  Hoje eu percebi que ler na hora do almoço me relaxou e me deu pique para o final do expediente. Depois que almocei, peguei o livro da Anne e li um pouco. Como foi bom! Abstraí do trabalho e com isso a cabeça descansou também. Assim continuo com a leitura, que acabou ficando sem encaixe neste novo horário de trabalho, e ainda descanso as idéias.  Além do trabalho, o que tem me cansado é o isolamento. Praticamente um ano nesta vida sem sair de casa, sem contato com outras pessoas, sem vida fora do apartamento. Pr

  Ontem, pouco antes de dormir, me dei conta que a próxima sexta-feira já é a sexta de carnaval! E este ano não teremos carnaval, afinal, sem aglomeração não tem como o carnaval existir. Pandemia e carnaval não podem coexistir e isso vale também no país do carnaval.  Mesmo sabendo há muito tempo que não teríamos carnaval em 2021, foi um baque notar que este momento estava chegando. É muito estranho estar tão perto do carnaval e não me deparar com os sambas-enredo tocando na TV, sem ter notícias sobre os bloquinhos nos jornais e não ter o feriado carnavalesco. Tudo fora do normal, como tem sido desde que a COVID-19 se apossou do mundo.  Eu adoro o carnaval, tanto de ir pular nos bloquinhos como ir assistir aos desfiles no sambódromo! É uma época que me faz feliz. Sou bem carnavalesca e sempre faço questão de aproveitar a festa. Tenho ótimas recordações carnavalescas. As fotos deste post são o registro de algumas delas. É melancólico me dar conta que o carnaval está logo ali, mas que ele

  Quem olha esta foto nem imagina que horas antes estes dois estavam me tirando do sério. Eu com um monte de e-mails na caixa de entrada da firma, sem tempo nem para olhar para o lado, e a minha duplinha passando pelo apê feito o Taz! Voando pra lá e pra cá, brigando, derrubando as coisas por todo canto. Enfim, meus anjinhos fazendo meu dia de trabalho mais conturbado do que já estava.  Sempre quando eles começam a ficar assim, eu conto até mil, tento abstrair, tudo para não perder a calma com eles. Pois eu sei que eles entram nessa apenas para chamar a minha atenção, pois esta dinâmica de reinações em série acontecem somente quando eu estou trabalhando.  Durante fim de semana ou fora de expediente, eles se comportam muito bem. Claramente é uma dinâmica para eu largar o computador do trabalho para focar neles.   Agora, por exemplo, nem sei onde eles estão. Devem ficar nesta levada de calmaria total até Wally voltar do trabalho. Aí vão acordar e ficarão aqui com a gente no maior chamego

  A semana já começou com tudo no trabalho. Ainda é segunda e eu já cansei! Ainda bem que hoje teve aula de canto e isso fez que o dia fosse mais leve. A aula alivia o cansaço mental que o trabalho provoca. Fico por uma hora só pensando nas músicas, me concentrando para seguir direitinho as orientações do meu professor.  Quando eu ensaio em casa não consigo abstrair tanto assim, pois ensaio no mesmo quarto do meu home office. Complicado abstrair do trabalho com o computador da firma ao alcance dos meus olhos. Mesmo que eu não consiga me desligar por completo, cantar ajuda muito aliviar o stress.  Espero que esta semana eu consiga cantar mais que a semana passada. O calor e o trabalho aniquilaram com o meu pique para cantar. Acabei ensaiando bem menos do que deveria. Mas o dia hoje está fresco e a previsão do tempo disse que não passará dos 28 graus.  Sim, 28 graus e eu estou achando fresco! A que ponto chegou o verão em São Paulo, né?  Surreal.  Agora vou desligar o notebook pois ele j

  O fim de semana foi de bastante preguiça, mas mesmo assim consegui manter as caminhadinhas e cheguei na minha meta de 8 mil passos ontem e hoje. Me obriguei a sair do sofá e andar. Feliz por ter conseguido, ainda mais porque o clima está bem mais fresco e eu não tinha desculpa para não cumprir a meta das caminhadas indoor.  Neste momento já estou de pijama, feliz da vida por estar de calça e blusa de manga comprida! Cansei dos dias quentes qualquer roupa me fazia suar. Tão bom me sentir aconchegada na roupa e não incomodada como foram os dias da semana que passou. Que a semana que chega seja mais fresca. Com o clima ameno, tudo fica mais fácil. A preguiça tá tanta que estou até com preguiça de escrever. Está uma luta escrever este post! Mas meta é meta, e aqui está um post meio sem assunto, o que é bem normal para uma vida de reclusão e sem interação social. Mas o que importa é continuar a salvo do vírus.  Mas o BBB acaba me distraindo nesta monotonia de quarentenista. Tanto que hoje

  Os reviews mensais do Google Maps refletem bem a minha vida de quarentenista. Os lugares visitados são sempre empreendimentos focados em atividades essenciais, para  usar o vocabulário da pandemia. Aparecem somente supermercados e petshops. Tá certo que nem a estes lugares eu precisaria ir, pois dá para comprar tudo via a internet. Mas eu preciso dar umas saídas do meu apê para continuar me comportando direitinho e cumprindo a minha quarentena.  Assim, faço questão de ir ao supermercado e ao petshop para comprar ração e areia para os Queijinhos.  São os meus rolês!  Atualmente a cidade de São Paulo está na fase amarela, mas eu continuo na fase vermelha e assim continuarei até os números baixarem e eu ter recebido as duas fases da vacina.  A única exceção que eu faço é ir à escola de música. Sem as minhas aulas de canto não dá para ficar. Preciso deste alento para a minha alma, já que estou privada de praticamente tudo por causa da pandemia que não acaba nunca. Então, para mim, a aula

  A sexta chegou com o clima mais fresco e com notícia boa. Uma tia minha foi vacinada hoje contra a COVID-19. A primeira vacinada da família! Em menos de 15 dias será a vez da mamãe. Aos poucos a vacina vai chegando ao meu redor. Isso é motivo de muita alegria e me deixa em paz.  As notícias de mais vacinas sendo finalizadas e da possibilidade de mais vacinas serem trazidas para o Brasil me enchem de esperança. Somo um país enorme, precisamos de muitas doses. Um só fabricante não dará conta na velocidade que é preciso vacinar a população. Por isso, cada nova aquisição de vacinas é um motivo para celebrar. Se tudo correr bem, em breve teremos a vacina russa por aqui.  Eu acho muito curioso as pessoas ficaram com papinho de preferência de vacina. Desde quando a chega no postinho e pergunta quem fez a vacina?  A gente não pergunta nada, apenas levanta a manga da camiseta e toma a vacina. Pronto.  Este papinho de escolher vacina é coisa de quem menospreza a gravidade da situação e desprez

  Com as visitas suspensas por causa da pandemia, retomei o hábito das conversas por vídeo com a mamãe. É o jeito para uma ver a cara da outra e matar um pouco das saudades.  Enquanto ela não tomar as duas doses da vacina, continuaremos assim, só nos falando à distância.  De domingo eu ainda dou uma passadinha pelo apê dela. Mas é isso mesmo, uma passadinha. Nem entro, fico no hall do elevador e ela dentro do apê. E, claro, nós duas de máscara.  E estes encontros não duram nem 10 minutos. Não podemos dar mole com o vírus, ainda mais com a variante mais contaminante já solta por aqui.   Ela adora as conversas por vídeo pois é o jeito de ver os Queijinhos. Fico falando com ela e mostrando os meus filhotes. Já deve estar fazendo um ano quando ela viu os meus gatos pela última vez. Não vejo a hora de poder convidar a mamãe para vir aqui de novo!  Administrar a saudade, solidão e o tédio são os grandes desafios desta quarentena interminável.  Tem hora que bate tudo junto e fica complicado d

  Juntou o cansaço do trabalho com o calor dos infernos e com isso não estou conseguindo pensar em nada para escrever por aqui.  Caiu o maior temporal, tudo escureceu e nada do clima refrescar. Mas a previsão do tempo disse que amanhã tudo refresca. Oremos!  Os Queijinhos também sofrem com o calor. Quando ligo o ventilador, sempre se posicionam na direção do ventinho refrescante.  Mas mesmo com o calor, eles conseguem dormir. Eu invejo isso! Pois anda bem difícil dormir, pois as noites estão abafadas.  Enfrentar o calor sempre foi a maior prova de resistência da minha vida. Não consigo ficar bem quando esquenta muito. Não é exagero quando eu digo que o calor me chateia.  Fico bem só quando a temperatura está abaixo dos 24 graus e quando esfria mais então! Fico feliz da vida! Saudades de quando por aqui não fazia este calorão todo. A selva de pedra aqui vira uma panela em fogo alto e a gente fica nela cozinhando. Só é pleno no verão paulistano quem tem ar condicionado em todos os cômodo

  O calor continua implacável. Logo cedo, 8 da manhã, eu já tinha ligado o ventilador para conseguir trabalhar. No meu quarto do home office o sol bate forte de manhã. Aí o lugar vira uma sauna. Sem o ventilador é impossível trabalhar. Ah, que saudades do ar condicionado gelado da firma! Tão geladinho que eu deixava sempre um agasalho na minha cadeira e aí ficava de boas. Mil vezes ter que colocar um agasalho por causa do ar condicionado frio do que ficar passando mal por causa do calor.  Falando em saudade, hoje matei uma: tomei o café gelado que sempre comprava de manhã no caminho da firma. Eu saía do metrô e passava no mercadinho que tinha no caminho e já comprava o meu café geladinho. Foi tão bom tomar esta café!  Parece tão distante esta rotina de ir trabalhar, parece que foi em outra vida. Tudo mudou tanto desde que a pandemia tomou conta do mundo. A minha vida é outra. Não tenho mais vida fora do meu apê. É uma rotina bem restrita, a rotina possível para a realidade que vivemos.

  E aqui estamos no segundo mês de 2021 e ainda parece que estamos em 2020, pois ainda estamos em plena pandemia e em pleno desgoverno. Ou seja, estamos na prorrogação de 2020. Será que em algum momento de 2021 e vou sentir que estamos mesmo em um novo ano, ou será a mesma levada até o final do ano?  A única coisa que pode mudar a rota de 2021 é a vacinação! Precisamos de uma vacinação ampla por aqui, o que, neste momento, parece algo inalcançável. Mas a notícia que os insumos para a Coronavac estão trânsito para São Paulo recarregam a minha esperança que a vacinação por aqui pode avançar bem.  Eu gostei desta imagem que ilustra o post porque é toda fofinha e coloridinha e ao mesmo tempo ela tem umas coisinhas que parecem o COVID-19 rindo da nossa cara, falando, olha estarei por aqui também em fevereiro! E ainda acho que ficará ainda por muitos meses e uma hora vai começar a diminuir de vez por causa do avanço da vacina.  Agora é continuar a ter fé na vacina e seguir firme na minha qua