Nunca sonhei em ir para o Caribe, mas depois desta viagem tudo mudou. Fiquei encantada pela cor do mar. Nem o calor dos infernos que faz lá me tirou a alegria nos dias que fiquei no México. Uma viagem nunca sonhada acabou virando uma viagem dos sonhos! Voltei apaixonada pela cor surreal do mar de Cancun! Em Playa Del Carmen, que foi a primeira cidade que ficamos no começo da viagem, o mar já tem uma cor que encanta, mas em Cancun é algo maravilhoso! Esta foto é a vista da janela do quarto em que ficamos. Eu passava incontáveis minutos olhando para este mar multicor! Quero um dia voltar para lá sem as preocupações da pandemia. Se com a neura de seguir todos os protocolos anti-COVID já foi uma viagem incrível, imagine sem este tipo de preocupação, né? Durante a viagem, eu fiquei com a máscara na cara muito mais tempo do que eu já tinha ficado aqui em SP. Aqui eu mal saí de casa desde que entrei em quarentena, lá se vão 557 dias, e durante a viagem foi a maior parte do tempo fora do
Desfile dos tripulantes O navio é praticamente uma filial da ONU. A equipe que trabalha no Splendour Of The Seas é formada por gente de 52 nacionalidades diferentes. Assim escutava-se os mais variados sotaques a bordo. Eu adorei este clima internacional, pois sempre gostei de ter contato com gente de outros países. Há muitos tripulantes brasileiros, mas a grande maioria é de outros países mesmo. Assim o contato com os tripulantes acabava sendo em uma mistura ótima de idiomas. Grande parte dos triulantes não-brasileiros tem noções de Português, mas não é fluente o suficiente para manter uma conversa, assim o contato era feito em Inglês ou em Espanhol. E havia casos de tripulantes que mal falavam Inglês, como o rapaz indonésio que servia as bebidas no restaurante do jantar. O contato com ele era praticamente na base da mímica e sempre deu certo, nunca trouxe a bebida errada. Aliás, muito simpático o rapaz indonésio. Cada tripulante usa um crachá onde há informação do nome, cargo, pa
Sexta-feira fui com Demian e Sugarbaby à exposição Papiers à la Mode , na FAAP. Estava muito curiosa para ver os vestidos de papel. Quando vi uma reportagem na tv sobre estes vestidos, fiquei impressionada com o fato de serem confeccionados em papel. A exposição é uma amostra do trabalho da artista belga Isabelle de Borchgrave, onde ela conta a história da moda através dos modelos em papel. O trabalho contou com a colaboração da figurinista canadense especializada em ópera, Rita Brown. No começo da exposição podemos tocar em amostras de papéis utilizados na confeccção das peças. Os papéis tem texturas diferentes, alguns rídigos, mas ao mesmo tempo maleáveis e outros que impressionam por sua delicadeza, que de tão finos são quase transparentes. Ver estas peças ao vivo é impressionante. Impressionam pela beleza, pelos ricos detalhes e pela representação fiel de cada época da moda. Eu gostei muito dos detalhes em "renda" das roupas. Ao primeiro olhar parecem renda mes
me gusto muchissimo.. extraño buenos aires
ResponderExcluirhahahahaha adorei ! A cachorra parece a Cher ! rs
ResponderExcluirBeijos
A campanha brasileira também tá muito legal.
ResponderExcluirSugar, também sinto saudades de lá!
ResponderExcluirDany eu ri muito com a propaganda e a cachorrinha é fofa!
Déia, não lembro da propaganda daqui, prestarei atenção!
beijos
Aqui está tão na boca do povo essa propaganda que acabei de escutar na rádio que existe o ringtone dessa propaganda disponível. hahaha...
ResponderExcluirMari, Wally me disse que a musiquinha foi inspirada em uma música infantil!
ResponderExcluirBeijinhos