Parque das Aves

Sony, Juli e o novo amigo!


Durante o meu fim de semana em Foz do Iguaçu, fui conhecer o Parque das Aves. Já tinhe ouvido falar nele e estava muito curiosa.  O parque me encantou, é um viveiro de aves bem grande e cheio de aves que me pareceram muito bem cuidadas.  Durante a visita vemos aves em viveiros em tamanho normal, do tipo que vemos em zôos, e outras em viveiros gigantes  que podemos entrar, vendo as aves bem de pertinho. 



As aves estão bem acostumadas com a presença das pessoas. Não se assustam, chegam bem pertinho da gente.  Eu adorei vê-las de tão perto. Os tucanos são os mais desinibidos. Ficam bem próximos mesmo. 




Aqui é uma imagem dos viveiros gigantes.  São cercas de arame bem altas, em um espaço bem amplo.  Lá dentro as aves passam em vôos rasteiros pelas nossas cabeças. Mas não há o que se preocupar, elas nem ligam pra gente, não há riscos de ataques. Me senti super tranquila ali dentro. A maior parte das aves deste viveiro da foto era formada por araras azuis, mas  aquelas comuns, não as ararinhas azuis do filme Rio. 








O Parque das Aves foi fundado em 1994 por Dennis Croumkamp, que vivia na Namíbia e veio para o Brasil para criar este parque, juntamente com sua esposa, Anna. Ele era um apaixonado pelas aves e se empenhou em criar um parque que não fosse apenas um lugar de exposição de animais, mas também um local para tratar de aves que são apreendidas em situações irregulares. De acordo com a informação do parque, metade das aves que ali vivem foram regastadas pelo Ibama. Lá recebem todo o tratamento necessário para se recuperarem dos maus tratos e terem uma vida melhor. Atualmente o parque é o maior parque de aves da América Latina. 




Estes aqui parecem que saíram de uma propaganda de tinta! Como as penas têm cores fortes e vivas. Lindos demais!!





Juan, eu e Sugarbaby


No final do passeio pelo parque há uma parte onde o visitante pode tirar uma foto com as araras. Na plaquinha enfatiza que são araras mansinhas. Me pareceram bem amigáveis mesmo, mas as unhas delas não são muito amigáveis, são bem afiadas e acabam deixando umas marquinhas no braço. Nada que uma mãe de dois gatos não esteja acostumada no seu dia a dia. 

Eu gostei de ver o cuidado que se tem com o bem estar das aves. O tratador vai trocando de arara a cada três visitantes. Achei isso muito bacana, pois não estressa o bicho. Há no local também o aviso de restrição de horários, informando que durante o horário de alimentação delas não tem sessão de fotos. 



No parque tem uma parte dedicada às borboletas.  Lá descobri que borboletas comem frutas! Não sabia. O lugar é lotado de pratinhos com papinhas à base de frutas.  Há uma parte onde podemos ver casulos em várias etapas de metamorfose. 


É um passeio maravilhoso. Vale a pena ir. 





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