Barulhinho nada bom
Viver em apartamento é ter que conviver com o barulho alheio. O barulho não conhece barreiras e vai invadindo nosso lar vez ou outra. Em geral não temos muitos problemas, o pessoal que vive no prédio é pacato. Mas de um mês para cá parece que o vizinho de cima resolveu destruir o apartamento dele para refazer tudinho. É uma reforma interminável e muito, mas muito barulhenta. É uma sinfonia de furadeiras, marteladas e afins. É o dia todo, só cessa quando a noite chega. Isso me estressa, pois é muito desconfortável conviver com este barulho sem fim. Torço para que isso logo termine, pois realmente está difícil ficar em casa tendo que conviver com esta reforma em cima da minha cabeça. Só me resta isso mesmo, torcer para acabar logo, pois o vizinho respeita os horários para fazer a reforma, então não há o que reclamar.
Eu sempre me preocupo em não fazer muita zoeira por aqui, não gosto de perturbar os outros. Na hora de ouvir música eu tenho que me conter, senão coloco tudo no último volume. É frustrante, mas prefiro me controlar do que aguentar vizinho reclamando. O que mais preocupa é o Sam. Ele é um gato muito falante e gosta de dar escândalos de madrugada, mia alto mesmo. Eu sempre tento acalmá-lo e em geral consigo. Até hoje ninguém reclamou do meu gatão. Ufa! Fico pensando se ele não fosse castrado, o terror que seria!
Morar tão perto dos outros gera algumas situações engraçadas. Há um vizinho, que não sei ao certo se mora em cima, em baixo ou no prédio do lado, que eu chamo de Incrível Hulk. Ele ganhou este singelo apelido porque toda vez que ele chega "lá" na hora da transa ele grita. É um grito muito alto, parece mesmo o Hulk urrando quando fica nervoso. Não tem como não ouvir e não tem como não rir. Fico pensando na coitada da pessoa que desfruta estes momentos com ele, a pessoa deve usar fone de ouvido para não ficar surda!
Vez ou outra há algumas brigas, nada além de coisas cotidianas que todos nós estamos sujeitos a passar. Mas tem épocas de vizinhos fissurados por alguma música. Já passei pela época do Roxette e do Tom Petty. Era a mesma música o dia todo! Depois disso deixei de achar que escuto uma mesma música além da conta, pois nunca cheguei no mesmo estágio dos vizinhos citados. Na época eu até estranhava quando não ouvia os acordes de "Free Falling". É, a gente acaba se acostumando com os barulhos que nos rodeiam. Eu já acostumei com o barulho dos aviões, com os gritos do Hulk, mas não me acostumo com o barulho da reforma e nem com o buzinaço provocado pelos carros presos nos congestionamentos nas ruas aqui em volta. Me resta pensar positivo, afinal toda reforma tem um fim. Que o fim esteja próximo!
Eu sempre me preocupo em não fazer muita zoeira por aqui, não gosto de perturbar os outros. Na hora de ouvir música eu tenho que me conter, senão coloco tudo no último volume. É frustrante, mas prefiro me controlar do que aguentar vizinho reclamando. O que mais preocupa é o Sam. Ele é um gato muito falante e gosta de dar escândalos de madrugada, mia alto mesmo. Eu sempre tento acalmá-lo e em geral consigo. Até hoje ninguém reclamou do meu gatão. Ufa! Fico pensando se ele não fosse castrado, o terror que seria!
Morar tão perto dos outros gera algumas situações engraçadas. Há um vizinho, que não sei ao certo se mora em cima, em baixo ou no prédio do lado, que eu chamo de Incrível Hulk. Ele ganhou este singelo apelido porque toda vez que ele chega "lá" na hora da transa ele grita. É um grito muito alto, parece mesmo o Hulk urrando quando fica nervoso. Não tem como não ouvir e não tem como não rir. Fico pensando na coitada da pessoa que desfruta estes momentos com ele, a pessoa deve usar fone de ouvido para não ficar surda!
Vez ou outra há algumas brigas, nada além de coisas cotidianas que todos nós estamos sujeitos a passar. Mas tem épocas de vizinhos fissurados por alguma música. Já passei pela época do Roxette e do Tom Petty. Era a mesma música o dia todo! Depois disso deixei de achar que escuto uma mesma música além da conta, pois nunca cheguei no mesmo estágio dos vizinhos citados. Na época eu até estranhava quando não ouvia os acordes de "Free Falling". É, a gente acaba se acostumando com os barulhos que nos rodeiam. Eu já acostumei com o barulho dos aviões, com os gritos do Hulk, mas não me acostumo com o barulho da reforma e nem com o buzinaço provocado pelos carros presos nos congestionamentos nas ruas aqui em volta. Me resta pensar positivo, afinal toda reforma tem um fim. Que o fim esteja próximo!
Reformas são sempre difíceis, principalmente pra quem está embaixo dela.
ResponderExcluirQuando o Gabriel nasceu, dormia durante o dia e acordava sempre à noite, o vizinho fez a reforma, então enquanto o Gabriel dormia feito um anjo, eu exausta escutava as marretadas que mais pareciam estar dentro da minha cabeça!
Calma que passa...rs!
Beijos
Amada,pior que isso é aquele vizinho que te obriga a tirar o sapato pro salto não fazer toc toc...como o que minha filha tem em Floripa. Uma noite calorosa em que a visitava deixei a janela aberta,ela mora no 3° andar eram uma da manhã e eu estava conversando com a amiga dela no quarto quando pela janela entra uma MEGA barata voadora,no salve-se quem puder,euzinha que sem aparelho e muletas sou quase um vegetal saí perdendo. A Drika saiu correndo (ponto pra ela ) do quarto e ainda teve a ousadia deme fechar com a bichona, imagina se tive dúvidas peguei minhas muletas e começei com a pancadaria, claaaro que com pavor a pontaria piora muito. Na manhã seguinte o Chatonildo foi com a Sindíca bater a porta pra reclamar...quando deram de cara comigo e as muletas..perderam a voz depois gaguejavam um dialeto estranho...e até hoje não sabemos o que foram fazer lá..hahhahha...mas a barata com certeza sabe....Graças a Deus moro em casa.....
ResponderExcluirBJKA e paciência, qualquer coisa te mpresto as muletas..rss
A gente tá com um vizinho super barulhento no ap. de cima. Outro dia acho que ele estava martelando um poste no chão, achei que ia cair na minha cabeça! E tbm já tive a impressão que ele bate bola de basquete dentro de casa... horrível. Por sorte a estada dele lá é temporária. De resto, meu prédio melhorou bastante em relação a barulho. Minha vizinha era pior com música do que os seus (ainda é, mas só as vezes), ela chegou a ficar o dia INTEIRO ouvindo uma ÚNICA música da madonna, sem parar. E toda vez que ouve, é essa mesma música, mas nesse dia ela bateu todos os records!
ResponderExcluirTemos que ser tolerantes, nessa sociedade onde tem que caber cada vez mais gente em menos espaço... ah, e a próxima barulhenta lá serei eu, quero ver a bia esgoelando de madrugada pro prédio inteiro ouvir, hehe... paciência :)
BEijos!
Sheila, reforma e cirança pequena deve ser uma combinação complicada mesmo!
ResponderExcluirBeth, morar em casa é muito melhor. Tenho saudades do tempo que vivia em uma. Mas hoje aprendi a gostar das facilidades de morar em prédio.
Rê, nossa, ouvir a MESMA música o dia inteiro é dose! Demais até para mim! Agora é sua vez de dar o troco.. risos na verdade a Bia que vai dar o troco com o choro dela!
Beijos
Ai Marion, te ler me fez lembrar do meu apartamento anterior, pra mim que havia morado em casa a vida inteira morar por 8 anos em um apartamento barulhento foi uma tortura. Eu era muito muito infeliz, descobri a insônia.
ResponderExcluirEm novembro vai fazer dois anos que mudei pra minha casa e agora acordo, no máximo, com os passarinhos cantando.
Qualidade de vida não tem preço!
beijoca
Andrea, muito ruim viver em lugar barulhento durante a noite. Aqui não temos problemas com isso. E morar em casa é uma delícia mesmo!
ResponderExcluirBeijos
reformas incomodam mesmo. aqui tb tudo é bem quietinho. mas tem gente nova q ainda não sabe q ouvir música com o rádio no parapeito q dá pro fosso é enlouquecer os vizinhos. beijos, pedrita
ResponderExcluirPedrita, é um inferno escutar a música alheia, ainda mais quando a gente não gosta do estilo da música. Espero que os vizinhos novos logo se manquem e parem com isso !
ResponderExcluirBeijos