Quarta-feira fomos visitar o Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu. Este museu foi inaugurado em Outubro do ano passado e é dedicado à história do futebol brasileiro. Eu estava bastante curiosa para conhecer o museu, mas confesso que não esperava nada muito empolgante. Me enganei completamente, fiquei impressionada com o museu. É realmente um passeio empolgante e que encanta. E para deixar tudo mais perfeito, o ingresso é baratinho: R$ 6,00, sendo que às quintas-feiras a entrada é gratuita. Abre de terça a domingo, das 10 às 17 horas, mas fecha em dias de jogos no estádio. E uma dica importante, se for de carro leve um talão de Zona Azul. Para parar o carro na frente do estádio tem que usar uma cartela e ali não tem nenhum vendedor autorizado, só um monte de flanelinhas atrevidos vendendo as cartelas por preços abusivos. Esta realmente foi a única parte chata do passeio, aturar os flanelinhas praticamente se jogando na frente do carro. Mas a gente foi prevenido e levamos nossa cartela.
O museu é bem grande e o espaço é muito bem aproveitado. Cada cantinho do museu tem algo para a gente olhar. Logo na entrada nos deparamos com paredes cobertas de flâmulas de times, propagandas antigas dos times, peças enormes de futebol de botão. Tanta coisa que é difícil reparar em tudo. As bandeiras ficam acima de uma das escadas rolantes, a gente vai descendo e olhando para as bandeiras. O museu consegue colocar o visitante no clima de um jogo de futebol.
Quando pegamos a escada rolante que dá acesso ao terceiro piso do museu sentimos que estamos no meio da torcida em um jogo de estádio. Tudo é bem escuro e as imagens das torcidas são reproduzidas em telões e nas estruturas da arquibancadas do Pacaembu. O museu fica embaixo das arquibancadas do estádio e nesta parte vemos a estrutura da arquibancada. Além das imagens somos envolvidos pelo grito da torcida. Som forte e claro. São várias torcidas gritando. Adorei isso e tive que filmar, mesmo sabendo que filmagens não eram permitidas dentro do museu. O vídeo saiu escuro, mas o som está bem fiel e dá para sentir um pouco da sensação que tive por lá.
Depois de passarmos pelos gritos da torcida, mais uma surpresa. Uma sala com fotos e mais fotos antigas, todas do início do século XX. Fiquei impressionada com esta sala, não imaginei que fosse encontrar algo assim em um museu sobre futebol. Ali vemos como era a vida das pessoas quando o futebol começou a se popularizar no país. Há fotos de carnaval, casamentos, propagandas de revistas e, claro, de times de futebol da época. Os paineis de fotos são móveis, assim o visitante pode virá-los, para assim ver as fotos que estão do outro lado.
Um lugar que dá para passar horas é a sala das Copas do Mundo. São totens formados de monitores de tv e que contam a histórias de todas as copas e o que acontecia no Brasil e no mundo na época de cada uma. Há telas com imagens estáticas e outras passando vídeos. Realmente fizeram uma apanhado muito bom de referências políticas, culturais e esportivas nesta parte, assim conseguimos saber como era o mundo na época de cada copa. Na sala ao lado há um espaço dedicado a Pelé e Garrincha, são monitores disponibilizados em grandes círculos mostrando as jogadas dos grandes craques.
A apesar do deslumbramento provocado pelas partes mais tecnológicas do museu, a parte que mais me empolgou mesmo foram as salas com os cartazes com informações e curiosidades sobre o futebol. Há de tudo, informações sobre as regras do jogo, estádios, curiosidades como qual o jogo de menor público ou qual o jogo que teve mais jogadores expulsos.
Nesta parte também é mostrado como surgiram várias expressões "futebolísticas" como gol de placa, jogardor perna-de-pau ou deu zebra! Aqui não resisti e tive que tirar uma foto ao lado da zebra. Eu adorava a zebrinha do Fantástico quando eu era criança, ficava esperando ansiosamente ela aparecer e achava o máximo quando ela falava que deu zebra na loteria esportiva. Repararam que estou até combinando com a zebra? Achei bem engraçado eu estar com uma blusa listrada bem neste dia. Ah, e saí do museu com uma camiseta com a zebra estampada, Wally viu a camiseta na lojinha do museu e comprou para mim. É linda e roxa! :) Além dos cartazes, nesta parte do museu há mesas de pebolim para exemplificar os esquemas táticos dos times. E o visitante pode jogar se quiser. Sugar e eu fomos um fracasso nisso.
Para minha surpresa a gente pôde ver o estádio. Há uma passagem do museu que dá para uma arquibancada onde o visitante tem uma vista privilegiada do estádio. Fazia alguns anos que eu não entrava lá e fiquei feliz em ver que o estádio está lindo, muito bem cuidado. Eu saí encantada de lá e quero repetir a visita, é tanta coisa para ver e ouvir, que eu com certeza não reparei em um monte de detalhes. Claro que este post não tem tudo que vi por lá, senão ele ficaria interminável. Quem estiver pela cidade de São Paulo não pode deixar de ir lá, mesmo quem não curte muito futebol vai se encantar. Garanto.
Nota blogueira: Cliquem nas fotos para ver em tamanho maior e no título do post se o link de comentários se esconder por conta do vídeo, coisa chata que sempre acontece.
Tininha, você tem que ir! Você ficar encantada pelo museu! :)
Sugar, eu também adorei!
Rê, para saber isso só indo ao museu! risos... Bom, se não me engano o menor público foi de 55 pessoas e era um jogo da Portuguesa. E o jogo com maior expulsões, teve 22 jogadores expulsos e se não me engano era um jogo da Portuguesa também!
nossa, o pacaembu ficou liiindo depois das reformas! eu ainda não vi o museu, mas já estava na minha lista de coisas a fazer; depois de ler seu post então, deu mais vontade. beijos!
Desfile dos tripulantes O navio é praticamente uma filial da ONU. A equipe que trabalha no Splendour Of The Seas é formada por gente de 52 nacionalidades diferentes. Assim escutava-se os mais variados sotaques a bordo. Eu adorei este clima internacional, pois sempre gostei de ter contato com gente de outros países. Há muitos tripulantes brasileiros, mas a grande maioria é de outros países mesmo. Assim o contato com os tripulantes acabava sendo em uma mistura ótima de idiomas. Grande parte dos triulantes não-brasileiros tem noções de Português, mas não é fluente o suficiente para manter uma conversa, assim o contato era feito em Inglês ou em Espanhol. E havia casos de tripulantes que mal falavam Inglês, como o rapaz indonésio que servia as bebidas no restaurante do jantar. O contato com ele era praticamente na base da mímica e sempre deu certo, nunca trouxe a bebida errada. Aliás, muito simpático o rapaz indonésio. Cada tripulante usa um crachá onde há informação do nome, ...
Passei o fim de semana toda incomodada. Chatinha e com cólica. Coisas de mulher com TPM. Como o meu rémedio para cólicas tinha acabado, passei na farmárcia para comprar. Nunca o Ponstan fez efeito tão rápido em mim. Logo que abri a caixinha dei de cara com uma flor feita de comprimidos! Achei aquilo tão surreal e engraçado que meu humor melhorou na hora. Até esqueci a dor da cólica por alguns instantes. Nunca havia visto um blister de compridos bonitinho. Sempre os compridos vêm ordenados em fileiras, tudo igualzinho, sem firulas. Afinal, a embalagem está ali para acondicionar os compridos e só. E em geral os remédios seguem esta linha, de embalagens funcionais apenas, sem ter apelos estéticos. E, realmente, não faz sentido um remédio querer ter um visual mais bonitinho, mais engraçadinho, pois a gente compra remédio porque precisa e não porque a embalagem dele é mais legal. Mesmo sem entender o propósito do fabricante, eu adorei a novidade. Ficou realmente bonitinho....
Sexta-feira fui com Demian e Sugarbaby à exposição Papiers à la Mode , na FAAP. Estava muito curiosa para ver os vestidos de papel. Quando vi uma reportagem na tv sobre estes vestidos, fiquei impressionada com o fato de serem confeccionados em papel. A exposição é uma amostra do trabalho da artista belga Isabelle de Borchgrave, onde ela conta a história da moda através dos modelos em papel. O trabalho contou com a colaboração da figurinista canadense especializada em ópera, Rita Brown. No começo da exposição podemos tocar em amostras de papéis utilizados na confeccção das peças. Os papéis tem texturas diferentes, alguns rídigos, mas ao mesmo tempo maleáveis e outros que impressionam por sua delicadeza, que de tão finos são quase transparentes. Ver estas peças ao vivo é impressionante. Impressionam pela beleza, pelos ricos detalhes e pela representação fiel de cada época da moda. Eu gostei muito dos detalhes em "renda" das roupas. Ao primeiro olhar parecem renda mes...
PATRY,
ResponderExcluirQUEM DIRIA???
VC. NO MUSEO DO FUTEBOL...
COM TODAS ESTAS DICAS, TEREI QUE IR VISITÁ-LO...OBRIGADA!!!
BEIJOS.
adorei o museu :)
ResponderExcluirParece super legal mesmo!!! Mas agora fiquei curiosa, qual foi o menor público e o jogo com mais jogadores expulsos?? rs :-)
ResponderExcluirBeijos!
Tininha, você tem que ir! Você ficar encantada pelo museu! :)
ResponderExcluirSugar, eu também adorei!
Rê, para saber isso só indo ao museu! risos... Bom, se não me engano o menor público foi de 55 pessoas e era um jogo da Portuguesa. E o jogo com maior expulsões, teve 22 jogadores expulsos e se não me engano era um jogo da Portuguesa também!
Beijos
nossa, o pacaembu ficou liiindo depois das reformas! eu ainda não vi o museu, mas já estava na minha lista de coisas a fazer; depois de ler seu post então, deu mais vontade.
ResponderExcluirbeijos!
Lu, o museu é maravilhoso, ao vivo tudo é muito mais legal. Não deixe de ir!
ResponderExcluirBeijos
Parabéns pelo seu blog que foi mencionado no blog que indica blogs no post Prêmio Selo Dourado http://ednamoda.blogspot.com/
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