California Academy of Sciences #SanFranciscoDays




O museu California Academy of Sciences fica dentro do Golden Gate Park, uns 15 minutos de caminhada desde a entrada principal do parque, na Haight St.  No sábado eu devolvi a bike, almocei  e depois  fui caminhando até o museu. Infelizmente não consegui pegar uma data de entrada grátis. Neste mês de outubro o dia grátis será dia 25, quando eu já estarei pegando o rumo de casa. Paguei para entrar 34 dólares. 





O museu tem várias exposições simultâneas. Realmente não sei se todas  são sazonais ou não. Mas a exposição dos crânios eu sei que é temporária. Tem anúncio por toda a cidade. Logo na entrada a gente dá de cara com o esqueleto de um dinossauro. É bom porque o visitante  já entra no clima da expo 'Skulls', que foi a primeira parte do museu que eu vi. 





A exposição conta com crânios de várias espécieis animais, como aves, peixes, répteis e mamíferos. Achei bem diversificada. 




A skull que mais me impressionou foi a do tucano. A imagem do bico enorme e da cabeça pequenininha me impactou. 




Todos os crânios estão protegidos por vidros ou pendurados fora no alcance do visitante, mas este aqui estava á disposição para a gente tocar.  O crânio de um leão marinho.  Se não tivesse a legenda, eu nunca imaginaria que seria um crânio de leão marinho. Isso é algo bem curioso, pois há crânios bem óbvios que a gente logo percebe de qual animal é, mas outros são enigmáticos como este aqui. Claro que eu mexi no crânio, ele é meio áspero. 




Saindo da parte das Skulls, fui direto para a parte da Rainforest, exposição sobre as florestas tropicais. Dentro de um domo de quatro andares é reproduzido o ecossistema de uma floresta tropical.  Ao entrar temos a sensação de estarmos em uma floresta tropical, somos envolvidos por um calor úmido. Mas eles pegam leve na temperatura, não é um calor de matar, mas sentimos uma baita diferença climática em relação à temperatural usual de San Francisco, que em geral é amena nesta época, abaixo dos 20 graus. 


 


A reprodução da floresta conta com vegetação, água e alguns animais. Há peixes, répteis, algumas aves e muitas borboletas. 



Achei esta cobra maravilhosa! Uma perfeição, linda mesmo! Fiquei um tempão olhando para ela. 




Este é o domo por fora.  A gente entra pela base e vai subindo através de uma passarela em espiral. Gostei muito da estrutura desta exposição. 





Quando saímos do domo, somo encaminhados ao aquário. Que refrescante foi esta mudança de ambiente! Adorei o ar geladinho nas instalações do aquário. Esta parte me encantou, é um aquário lindo mesmo. 







Estes aqui são os peixes que estão no lago dentro do domo da floresta tropical. Aliás, quando saímos do aquário, pegamos um elevador  transparente que passa por este lago e vemos os peixes bem de pertinho. Muito bacana! 








Eu gostei muito destes tanques enormes.  A parede de vidro é bem grande e garante uma ótima visão dos peixes. Fiquei um tempão ali admirando os peixinhos.  






Neste espaço ocorrem palestras sobre a vida animal e fenômenos naturais.  Não assisti, mas vi quando eu estava passando por aí.   

O museu está com uma mostra sobre terremotos, que conta com explicações sobre o fenômeno e dá dicas de segurança de como se proteger durante um, informações bem úteis quando se está em uma região bem propensa a terremotos como San Francisco. Nesta parte há um simulador, onde são reproduzidos os terremotos que aconteceram aqui em 1906 e 1989. O de 1906 foi devastador.  Eu não tinha idéia sobre isso, aprendi assistindo ao filme sobre terremotos que passou no planetário do museu. Muito bom o documentário, bem explicativo sem ser chato.  



Uma das poucas construções que resistiram ao terremoto foi o este torre do Ferry Building, localizado logo após o pier 1. Tirei esta foto quando passei por lá hoje (segunda, 20 de outubro).  As fotos de San Francisco destruída são impressionates. A cidade foi praticamente toda reconstruída.  O filme do planetário foi a última coisa que fiz no museu e aí voltei para o hotel. 





No caminho do museu há  com esta placa. Achei inusitado o aviso e um pouco assustador também. Se colocaram esta placa no parque é porque há um perigo real das pessoas se depararem com o bicho por lá.  Sinceramente, eu não seguiria a dica sobre como espantar um coyote. Nunca que eu ficaria gritando para o bicho, dúvido que ele sairia correndo! 

Não, não vi nenhum coyote. Ainda bem! 

Comentários

  1. Adorei esse lugar! As coisas tem outro aspecto quando são assim interativas. Beijos!

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