Quarentena Dia 157 - Em Movimento

 


O sábado quase foi de preguiça total. Clima frio e sem ter que trabalhar, o sofá seria o lugar ideal para passar todo meu sábado.  Mas eu venci a luta contra a preguiça. Não foi fácil, mas venci! 

A manhã toda me deixei levar pela preguiça e saí da cama diretamente para o sofá. Fiquei assistindo TV com Wally, uma série sobre videogame e resolvendo o cubo mágico. Mas aí olhei para o meu reloginho e vi que ele contabilizava menos de 200 passos, pronto! Começou a bater aquela culpa por estar paradona.  Antes do almoço já dei umas voltas aqui no apê e juntei uns 1.600 passos. 

Depois de comer me larguei no sofá de novo, mas não fiquei muito tempo. Venci a preguiça e fui estudar as músicas pra aula de segunda-feira. fiquei um bom tempo fora do sofá nos afazeres do lar e fazendo mais caminhadinhas indoor.  Quando passei dos 6 mil passos sosseguei e me joguei aqui no sofá de novo. Agora sem culpa!

Sim, é a culpa que me move. Esta vida de isolamento social é uma grande armadilha para a gente ficar paradona, sem fazer nada de atividades físicas e isso é um perigo para saúde. Imagine ter ficado estes 5 meses sem andar quase nada? Por isso que considero este meu relógio uma bênção para estes dias de quarentena, se não fosse ele marcando meus passos, facilmente eu teria me rendido à preguiça total e andaria somente entre a cama, o meu quarto do home office e o sofá. O que seria péssimo. Mas o relógio tem garantido que eu me movimente razoavelmente bem durante este tempo todo. Mesmo assim, ainda ando abaixo do que andava diariamente quando saía para ir ao trabalho.

Eu confesso que não botava fé que seguiria firme na caminhada indoor por muito tempo, mas me empenho para ficar com bom placar de passos na maioria dos dias. Não vejo a hora de poder andar pelas ruas diariamente, poder andar com tranquilidade. Cada saída gera muitas preocupações, então prefiro continuar por aqui e saindo somente o necessário. É mais seguro e fico mais tranquila. 










Comentários

  1. Será que já não rola dar uma volta no quarteirão? Aqui em Pinheiros, às vezes, não tem ninguém na rua.

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